Os dados sugerem que tanto as máscaras faciais médicas como não médicas são ineficazes para bloquear a transmissão de doenças virais e infecciosas como a SARS-CoV-2 e a COVID-19, desaconselhando a utilização de máscaras faciais. Foi demonstrado que o uso de máscaras faciais tem efeitos fisiológicos e psicológicos adversos substanciais. Estes incluem hipoxia, hipercapnia, falta de ar, aumento da acidez e toxicidade, ativação do medo e sensibilidade ao stress, aumento dos hormônios do stress, imunossupressão, fadiga, dores de cabeça, declínio no desempenho cognitivo, predisposição para doenças virais e infecciosas, stress crônico, ansiedade e depressão. As consequências a longo prazo do uso da máscara facial podem causar deterioração da saúde, desenvolvimento e progressão de doenças crônicas e morte prematura (VAINSHELBOIM, B. “Facemasks in the COVID-19 era: A health hypothesis”, p.4).
Por sua vez, o Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos (CDC) constatou que menos de 6% dos atestados de óbitos tiveram a praga chinesa registrada como única causa da morte, naquele país. Todos os demais atestados tinham outras enfermidades graves anotadas, como a influenza, a pneumonia, hipertensão, diabetes, obesidade etc. No Reino Unido, também se descobriu que mais de 90% dos testes rápidos para o vírus chinês resultam em falsos positivos. Apesar da realidade desmascarar os alarmistas, a imprensa marrom continua manipulando o medo natural das pessoas com notícias sensacionalistas que implantam o terror em suas mentes. Tudo alinhado com os propósitos econômicos da indústria farmacêutica e políticos de controle social e restrição dos direitos individuais à liberdade de expressão, ao trabalho e de ir e vir. O medo é lucrativo para esses manipuladores infames.
Referências Bibliográficas
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