Uma Fraude Mascarada

NO dia 18 de abril de 2020, a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro publicou o decreto 47.375, tornando obrigatório o uso de máscaras na capital fluminense. Desde então, a média de mortes diária passou de 23 para 51 óbitos/dia, por causa do vírus chinês. Um aumento de mais de 100% no número de pessoas mortas na “cidade maravilhosa”, de acordo com a Central de Informações de Registro Civil dos cartórios brasileiros.
Um artigo publicado em janeiro de 2021, constatou o que os fatos comprovam:

Os dados sugerem que tanto as máscaras faciais médicas como não médicas são ineficazes para bloquear a transmissão de doenças virais e infecciosas como a SARS-CoV-2 e a COVID-19, desaconselhando a utilização de máscaras faciais. Foi demonstrado que o uso de máscaras faciais tem efeitos fisiológicos e psicológicos adversos substanciais. Estes incluem hipoxia, hipercapnia, falta de ar, aumento da acidez e toxicidade, ativação do medo e sensibilidade ao stress, aumento dos hormônios do stress, imunossupressão, fadiga, dores de cabeça, declínio no desempenho cognitivo, predisposição para doenças virais e infecciosas, stress crônico, ansiedade e depressão. As consequências a longo prazo do uso da máscara facial podem causar deterioração da saúde, desenvolvimento e progressão de doenças crônicas e morte prematura (VAINSHELBOIM, B. “Facemasks in the COVID-19 era: A health hypothesis”, p.4).

Dezenas de outros documentos, incluindo os da suspeitosíssima Organização Mundial de Saúde (OMS), que antes desaconselhava o uso geral de máscaras para população saudável, chamam atenção para os riscos do uso prolongado de máscaras faciais. Mesmo assim, com base na superstição e no dogma da plausibilidade cientificista, a OMS passou a apoiar as medidas autoritárias de governantes com tendências totalitárias ao redor do mundo, a despeito da falta de evidências científicas e da sabida ineficácia do produto para proteção contra vírus.

O quadro surreal de uma fraude generalizada

Por sua vez, o Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos (CDC) constatou que menos de 6% dos atestados de óbitos tiveram a praga chinesa registrada como única causa da morte, naquele país. Todos os demais atestados tinham outras enfermidades graves anotadas, como a influenza, a pneumonia, hipertensão, diabetes, obesidade etc. No Reino Unido, também se descobriu que mais de 90% dos testes rápidos para o vírus chinês resultam em falsos positivos. Apesar da realidade desmascarar os alarmistas, a imprensa marrom continua manipulando o medo natural das pessoas com notícias sensacionalistas que implantam o terror em suas mentes. Tudo alinhado com os propósitos econômicos da indústria farmacêutica e políticos de controle social e restrição dos direitos individuais à liberdade de expressão, ao trabalho e de ir e vir. O medo é lucrativo para esses manipuladores infames.

Referências Bibliográficas

GUNDLAPALLI, A.V et al. Death Certificate–Based ICD-10 Diagnosis Codes for COVID-19 Mortality Surveillance, in Morbidity and Mortality Weekly Report, Vol. 70, Nº 14, 09 de abril de 2021. Disponível em https://www.cdc.gov/mmwr. Acesso em 15 de abril de 2021.
THE GUARDIAN. Rapid Covid testing in England may be scaled back over false positives. Disponível na internet via https://www.theguardian.com/world/2021/apr/15/rapid-covid-testing-in-england-may-be-scaled-back-over-false-positives. Acesso em 16 de abril de 2021.
VAINSHELBOIM, B. “Facemasks in the COVID-19 era: A health hypothesis”, in Medical Hypotheses, Vol. 146, 2021, 110411. Disponível na internet via https://doi.org/10.1016/j.mehy.2020.110411. Acesso em 17 de abril de 2021.
WHO. Mask use in the context of COVID-19. – Genebra: 01 de dezembro de 2020.

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