Estupidez Sanitária

NÚMEROS atualizados dos Cartórios de Registro Civil (CRC) brasileiros mostram as pertubações provocadas no histórico de registro de óbitos, no Brasil, durante os anos em que o autoritarismo sanitário cientificista impôs medidas arbitrárias à população. Tais medidas, implantadas entre 2020 e 2022, com quarentena de pessoas saudáveis, uso obrigatório de máscaras de pano e passaporte vacinal levaram a um recorde no registro de óbitos em 2021, ano que surgiu a famigerada vacina experimental à qual as pessoas saudáveis foram constrangidas a tomarem. Seus efeitos danosos à saúde pública ainda estão por serem investigados [Veja “Onda Mortal dos Vacinados”].

Gráfico 1, fonte: Cartórios de Registro Civil (CRC) do Brasil.

Em valores absolutos, o ano de 2021 foi o de maior mortalidade – com 1.767.604 registros de óbitos -, segundo os dados disponíveis para o período de 2015 a 2023 [Veja gráfico 1]. Foi também quando houve a maior oscilação positiva na passagem de um ano para o outro. De 2020 para 2021, a variação de registros de óbitos foi de 18,11%. A partir do momento em que o controle totalitário foi relaxado parcialmente, a queda observada na variação entre 2022 e 2021 foi vertiginosa, com uma taxa negativa de 15,32% óbitos a menos. Isso significa que as desastrosas decisões tomadas pelas autoridades brasileiras, na área de saúde, guiadas pela histeria cientificista, prejudicaram gravemente a saúde das pessoas, a ponto de perturbar a tendência natural dos óbitos no país [Veja gráfico 2].

Gráfico 2, fonte: Cartórios de Registro Civil (CRC) do Brasil.

Sem essas obrigações ditatoriais – apoiadas pela imprensa marrom, com o respaldo de um judiciário formado por indicados por governos corruPTos e uma classe médica patrocinada e, portanto, comprometida com os lucros da indústria farmacêutica – uma brusca correção foi feita na sequência dos registros de óbitos, no Brasil.
Tal tendência também foi observada nos Estados Unidos, onde informações independentes registram quedas sucessivas na mortalidade provocada pela vacina experimental, desde 2021, ano em as ocorrências sofreram um pico, jamais observado em qualquer outro tipo de vacina [Veja gráfico 3]. Com a população em todo mundo retomando os cuidados com sua própria saúde e o controle de suas vidas, sem a interferência de tiranos, a prática de esportes, a vida ao ar livre e o estímulo à imunidade natural, reforçaram seus sistemas imunológicos normalmente.
Depois de 2022, a oscilação do número de óbitos e o registro total voltaram ao seu ciclo regular. O que deverá se manter enquanto nenhuma nova exigência autoritária impor mais encargos ao povo, como a vacinação obrigatória de um medicamento notoriamente ineficaz.

O “Triunfo da Ciência”

O assassinato da verdade e o triunfo do cientificismo neofascista sobre a liberdade são retratados cruamente pelo pintor Jordan Henderson em duas telas pintadas a óleo. O estilo simbolista adotado, bem ao gosto do positivismo e da religião científica, reflete bem os horrores gerados pela campanha fraudulenta promovida por burocratas e especialistas corrompidos pela fé cega em princípios dogmáticos falaciosos. Não por acaso, regimes totalitários do oriente ocuparam o vácuo de poder gerado pelo vazio deixado pelas ações dúbias e inconsistentes de governos ocidentais falsamente democráticos, atraídos pelo canto das sirenes pós-modernas obsecadas por um autoritarismo sanitário irracional.



Acesse: https://www.jordanhendersonfineart.com

Maldita Coincidência

UMA página hospedada na enciclopédia comum da INTERNET, conhecida por WIKIPEDIA (<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lista_de_futebolistas_que_morreram_em_campo&oldid=62683642>) relaciona os casos fatais ocorridos entre jogadores de futebol, durante a prática do esporte. Desde 1889, as mortes em campo eram raras e com poucos períodos isolados com mais de três anos seguidos de ocorrências. Essas tragédias tornaram-se uma constante a partir de 1997, com um número de mortes crescente até atingir o recorde de 19 fatalidades em 2021. No ano de 2021 – é sempre bom lembrar -, os jogadores passaram a ser constrangidos, quando não obrigados, a se vacinarem contra o vírus chinês.

Ao se excluir os acidentes fatais, como os provocados por choque com a trave ou de cabeça contra cabeça, por exemplo, que foram de dois casos, em 2021, a cifra permanece alta, ou seja, 188% maior que a marca ocorrida em 2016, quando houve nove mortes – pior ano antes das vacinas experimentais serem impostas. Talvez seja apenas uma triste “coincidência”, porém, histórico semelhante tem sido relatado em outros esportes (<https://goodsciencing.com/covid/athletes-suffer-cardiac-arrest-die-after-covid-shot/ >). A imprensa marrom e os “especialistas” de sempre apressam-se em negar qualquer vinculação dessas mortes com as famigeradas vacinas experimentais. Mas o fato que não pode ser apagado pelos negacionistas cientificistas é que as mortes em campo aumentaram extraordinariamente depois da imposição das macabras picadas contra o vírus chinês.

99,9%

ciencia2O ano das macabras “vacinas experimentais” acumulou 5.482.865 mortes atribuídas ao vírus chinês, em todo mundo. Um aumento de 196% em relação ao ano anterior, 2020, quando as tais “vacinas” ainda não tinham sido lançadas, segundo relatório semanal da (des)Organização Mundial de Saúde (OMS, https://www.who.int/publications/m/item/weekly-epidemiological-update-on-covid-19—11-january-2022). Não obstante os tristes resultados, todo alarmismo montado em torno da pandemia dos hospitais vazios foi elaborado por conta de menos de 0,07% de mortalidade na população existente em todo planeta. O que significa que 99,9% de todos habitantes na Terra passaram incólumes os dois anos principais desde a criação do vírus pelo laboratório chinês, sob encomenda de burocratas e especialistas estadunidenses. Maiores danos foram causados pelas políticas neofascistas de isolamento social, bloqueio econômico, censura, proibição de locomoção e discriminação abomináveis perpetradas pelo autoritarismo sanitário totalitário. Sem falar da perda irreparável no desenvolvimento das crianças pobres, em fase de alfabetização.

We are the 99%
por Darren Smith (Darren Nesbitt)

(G) You can stick your new world order up your ass
You can stick your new world order up your (D) ass
(G) You can stick your new world order, where the (C) sun don’t shine but oughta
(G) You can stick your new world (D) order up your (G) ass

Chorus (repeat after every verse):
(G) singing we are the 99 percent
singing we are the 99 (D) percent
(G) singing we are the 90, (C) together we are mighty
(G) we are the (D) 99 (G) percent

the queen will be arrested in her dressing gown
the queen will be arrested in her dressing gown
queen will be arrested in her, cause she is such a sinner
the queen will be arrested in her dressing gown

you can stick your corporation up your ass
you can stick your corporation up your ass
you can stick your corporation, we’re a free and sovereign nation
stick your corporation up your ass

you can stick your 5g tower up your ass
you can stick your 5g tower up your ass
you can stick your 5g tower, its a microwave on full power
stick your 5g tower up your ass

there’ll be blue skies when the chemtrails are all gone
there’ll be blue skies when the chemtrails are all gone
there’ll be blue skies when the chemtrails, and their evil plan fails
there’ll be blue skies when the chemtrails are all gone

you can stick your (phony virus) coronavirus up your ass
you can stick your coronavirus up your ass
you can stick your coronavirus, you know they’re proven liars
stick your coronavirus up your ass

you can stick your great reset up your ass
you can stick your great reset up your ass
you can stick your great reset, cause the people they don’t know yet
stick your great reset up your ass

you can stick your poison vaccines up your ass
you can stick your tv programs up your ass
you can stick your gmo foods, we ain’t gonna go school
you can stick your georgian castles (not sure if this is correct) up your ass

you can stick your poison vaccines up your ass
you can stick your poison vaccines up your ass
you can stick your poison vaccines, they cause all the disease
stick your poison vaccines up your ass

I would rather be a human than a slave
oh I’d rather be a human than a slave
oh I’d rather be a human, don’t you know that you can
rather be a human than a slave

You can stick your new world order up your ass
You can stick your new world order up your ass
You can stick your new world order, where the sun don’t shine but oughta
You can stick your new world order up your ass

Faca Amolada

Faca Amolada

Fonte: Coleção de Imagens da biblioteca pública de Nova York

QUEM tem cabeça de papel não pensa direito. Se pensasse, saberia que vacinas que funcionam não precisam esconder seu fracasso por trás de máscaras, nem de intermináveis doses de reforço. E que, se tais “máscaras sagradas” funcionassem, o número de pessoas contaminadas pelo vírus chinês não teria estourado nos lugares onde se tornaram obrigatórias. Não é necessário citar fontes fraudulentas, nem ser um gênio dedutivo, como Aristóteles, para entender isso. Contudo, a fé cega no positivismo cientificista, que paranoicos medrosos alimentam, faz com que estas mentes perturbadas pela sanha do autoritarismo sanitário amolem suas facas contra quem os contestam. A força bruta foi o último argumento falacioso que restou aos neofascistas covidianos. Simples má fé.

A Onda Mortal dos Vacinados

2021 terminou com resultados piores do que 2020, no que diz respeito ao “controle da pandemia”, por parte dos burocratas e especialistas, em todo mundo. No Brasil, os Cartórios de Registro Civil (CRC) registraram 405.222 óbitos atribuídos ao vírus chinês em 2021 (veja Gráfico 1). O número é 102% maior que o do ano anterior – o primeiro da doença lançada em Wuhan, China -, quando não haviam vacinas disponíveis para a população. Em 2020, sem vacinas, 200.346 brasileiros morrem por conta do vírus chinês. As mortes dobram no ano da vacinação, 2021. O que contribuiu para manter elevada a crista da onda de mortes que variavam de um ano para o outro, no país. Houve, portanto, um aumento na variação anual de 2020 para 2021, que vinha oscilando desde 2015, pelo menos, entre picos e vales de um ano em comparação ao precedente.

Gráfico1

Gráfico 1: Causa de óbitos entre 2019 e 2021. Fonte: CRC.


O gráfico 2 mostra que entre 2016 e 2015 a taxa fora de 12,84%, de acordo com as primeiras informações oferecidas pelo CRC. Caíra para 3,65%, de 2016 a 2017, e continuou assim ondulando até atingir a elevação de 14,99% em 2020, sobre 2019. Tal recorde foi quebrado entre 2021 e 2020, quando se atingiu 17,48% – ao contrário da tendência esperada de baixa no ciclo observado até então.

Onda Mortal

Gráfico 2: Variação de óbitos de ano para ano. Fonte: CRC


2021 foi o ano de distribuição mundial das famigeradas “vacinas experimentais”, cujos resultados apresentados foram desastrosos, diante de 2020. Pois, não impediu o alastramento da doença e suas variantes, como também permitiu dobrar as mortes associadas ao vírus chinês, no Brasil. Além disso, suas infindáveis doses de reforço bateram recordes de fatalidades provocadas por vacinas nos Estados Unidos. De acordo com a página independente OpenVAERS https://openvaers.com/covid-data/mortality, que publica dados de danos relatados após vacinação nos EUA, mais de 20 mil relatos de mortes por vacina ocorreram em 2021, dos quais os estadunidenses Centers for Disease Control (CDC, Centros de Controle de Doenças) https://wonder.cdc.gov/controller/saved/D8/D265F990, vinculados ao governo, reconhecem menos da metade. Mesmo assim, as chamadas “vacinas experimentais” provocaram mais de 10 vezes os casos registrados em 2019 (menos de 700, segundo OpenVAERS), sendo desde já consideradas as piores vacinas jamais fabricadas (veja gráfico 3), cujos prejuízos futuros à saúde humana ainda estão para ser investigados por pesquisadores honestos. Tentativa e erro, nunca foi considerado um bom método científico.

Gráfico 3

Gráfico 3: Relatos de Mortalidade de Vacinas entre 1990 e 2021. Fonte: OpenVAERS.

O Sensacionalismo Imoral e Totalitário

O Istituto Superiore di Sanità (ISS, Instituto Superior de Saúde), da Itália, divulgou relatório em outubro de 2021, mudando a definição de mortalidade do vírus chinês de “com COVID”, para “por COVID”. Com esta medida, constatou-se que a morte de pessoas exclusivamente “pela” doença declinou consideravelmente de um relatório para outro. Com a nova nomenclatura, o número de óbitos causados, só pelo vírus chinês, foi de apenas 2,9% desde fevereiro de 2020. Outros 89% tiveram comorbidades associadas, enquanto 8,1% foram causadas pelas doenças pré-existentes do paciente. Diante desse quadro, o ISS logo se apressou em afirmar que, dos 89% mortos com outras doenças, o vírus chinês teria sido o principal causador das mortes. Interpretação que só vale para os não vacinados, já que as pessoas vacinadas mortas pelo vírus chinês nunca o foram por causa das reações à vacina, segundo o falacioso pensamento cientificista. A despeito do número recorde de mortes causados por vacina já ter sido constatado nos EUA, onde mais de 18 mil pessoas vacinadas morreram só em 2021. Marca jamais vista, pelo menos desde 1990 – período no qual as mortes causadas por outras vacinas nunca ultrapassaram os 700 casos de 2019.
Tais resultados do instituto italiano refletem números semelhantes encontrados pelos Centers for Disease Control and Prevention (CDC, Centros de Controle e Prevenção de Doenças) nos Estados Unidos, em 2020. De acordo com as instituições estadunidenses, menos de 6% dos óbitos atribuídos ao vírus chinês naquele país foram causados apenas pelo vírus feito em Wuhan. Todas as demais, ocorreram por conta do concurso de outras enfermidades. O que vem reforçar as suspeitas de que a histeria mundial em torno do vírus chinês serviu como propósito para implantar medidas de controle social por detrás de um autoritarismo sanitário sem precedentes na história da humanidade.
Nesse sentido, o Scientific Pandemic Influenza Group on Behaviour (SPI-B, Grupo Científico de Gripe Pandêmica sobre Comportamento) do Reino Unido já havia expressado, em maio de 2021, que a exploração do medo – com o apoio total da imprensa marrom internacional sensacionalista – como controle do comportamento das pessoas durante a pandemia dos hospitais vazios era imoral e totalitário. O vice-presidente do Covid Recovery Group (Grupo de Recuperação da Covid) do governo conservador britânico reconheceu que:

If we’re being really honest, do I fear that Government policy today is playing into the roots of totalitarianism? Yes, of course it is [Se, para sermos realmente honestos, temo que a política governamental hoje está brincando com as raízes do totalitarismo? Sim, claro que está]. (Steve Baker, vice-presidente do Covid Recovery Group).

Até o começo de novembro de 2021, o número de mortes registradas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) foi de 4.994.160, menos de 0,07% de toda população mundial, desde o início da contagem de corpos.

Referências Bibliográficas

CDC. “Death Certificate–Based ICD-10 Diagnosis Codes for COVID-19 Mortality Surveillance — United States, January–December 2020”, in Morbidity and Mortality Weekly Report, 09 de abril de 2021, vol. 70, nº 14.
IL TEMPO.Gran pasticcio nel rapporto sui decessi. Per l’Iss gran parte dei morti non li ha causati il Covid. Disponível na internet https://www.iltempo.it/attualita/2021/10/21/news/rapporto-iss-morti-covid-malattie-patologie-come-influenza-pandemia-disastro-mortalita-bechis-29134543/. Arquivo consultado em 2021.
LA STAMPA. Covid, l’Iss: “Non è vero che solo il 2,9 per cento dei morti contagiati è dovuto al virus”. Disponível na internet https://www.lastampa.it/cronaca/2021/10/26/news/covid-l-iss-non-e-vero-che-solo-il-2-9-per-cento-dei-morti-contagiati-e-dovuto-al-virus-1.40850084/. Arquivo consultado em 2021.
OMS. Weekly Operational Update on COVID-19. Disponível na internet https://www.who.int/publications/m/item/weekly-operational-update-on-covid-19—3-november-2021. Arquivo consultado em 2021.
OPENVAERS. VAERS COVID Vaccine Mortality Reports. Disponível na internet https://openvaers.com/covid-data/mortality. Arquivo consultado em 2021.
THE TELEGRAPH. Use of fear to control behaviour in Covid crisis was ‘totalitarian’, admit scientists. Disponível na internet https://www.telegraph.co.uk/news/2021/05/14/scientists-admit-totalitarian-use-fear-control-behaviour-covid/. Arquivo consultado em 2021.

Como Desmascarar a Pseudociência

Havia muita esperança de que a ciência aplicada libertasse o homem do esforço físico, e principalmente na medicina, por exemplo, parece que tudo é para o bem. É, mas enquanto a gente fica aqui falando há cientistas trabalhando escondidos em laboratórios secretos, tentando desenvolver, da melhor forma possível, doenças que os outros não conseguem curar (FEYNMAN, R.Ph. “Qual é e Qual Deveria Ser o Papel da Cultura Científica na Sociedade Moderna”, p.116)

A silogística aristotélica foi a primeira tentativa sistemática de separar o falso conhecimento do verdadeiro. Aristóteles (384-322 a.C.), Sócrates (470-399 a.C.) e Platão (429-347 a.C.) teriam buscado entender o significado correto das teorias dos antigos pensadores sobre a natureza, os phisikoi, e dos seus rivais sofistas (de “sábio”, em grego). Porém, suas abordagens não chegavam a definir os critérios que poderiam desmascarar a mera opinião e a pseudociência, de um modo geral. Aristóteles lograra estabelecer com sua silogística um método de distinguir argumentos corretos dos equívocos falaciosos dos sofistas. Em Argumentos Sofísticos, listou uma série de raciocínios viciados cometidos por aqueles que se autodenominavam “sábios”. De tal modo foi bem-sucedido, que o termo “sofista” passou a significar o contrário do seu conceito original. Desde então, designa os falsos sábios, os charlatães e estelionatários de todo tipo que prometem entregar uma coisa que não possuem: o saber autêntico.
Enquanto a pesquisa científica, na antiguidade e idade média, estava limitada a métodos dedutivos e meramente especulativos, a sofística serviu para reconhecer a falsa ciência. Entretanto, à medida que o método indutivo proposto por Lord Francis Bacon (1561-1626) passou a ser adotado com maior frequência, o acúmulo de conhecimento obtido com as experiências e observações da natureza exigiu uma crescente especialização nas áreas de investigação. A simples aplicação da lógica não seria suficiente para distinguir as boas práticas metodológicas.

No século XIX, as pesquisas científicas ainda se chamavam de “filosofia da natureza”. Na segunda metade do século é que começaram a aparecer títulos específicos para as disciplinas da biologia, física, química etc. Essa separação da filosofia se tornou necessária, a fim de se poder lidar com o avanço cada vez mais rápido das informações recebidas.

Falsificação & Enigmas

Sir Karl Raimund Popper (1902-1994) foi o primeiro a estabelecer critérios mais apropriados para que se pudesse separar as ciências especializadas das pseudociências que surgiam no início do século XX. Suas restrições estavam melhor adaptadas aos novos métodos quantitativos empregados na investigação empírica do que a silogística de Aristóteles, apoiada esta somente na dedução lógica. Popper reconhecia a importância da lógica nessa tarefa de demarcação do campo científico, no entanto, para enfrentar o vício de se generalizar hipóteses a partir de induções recorrentes, propôs que testes empíricos mais robustos fossem realizados, a fim de descartar definitivamente as faltas teorias com pretensões científicas.
Em seu livro clássico de metodologia, A Lógica da Pesquisa Científica (1934-1959), Popper apresentou seu famoso teste de falsificação, como a principal maneira de se lidar com problemas de justificação, em ciências. A lógica estava presente desde o título, pois sempre foi o fundamento de todo raciocínio e práticas investigativas corretos. Da lógica, mantinha-se o princípio de não-contradição, um axioma até mesmo para testes empíricos. Este axioma lógico, ao eliminar qualquer enunciado que ao mesmo tempo afirme ou negue a existência de algo, também seria necessário para refutar uma hipótese falsa de uma teoria científica.

[…] só reconhecerei um sistema como empírico ou científico se ele for passível de comprovação pela experiência […] exigirei […] que sua forma lógica seja tal que se torne possível validá-lo, através de recursos a provas empíricas, em sentido negativo: deve ser possível refutar, pela experiência, um sistema científico empírico (POPPER, K.R. A Lógica da Pesquisa Científica, cap.1, §6, p.42).

Um enunciado que afirme algo sobre o mundo empírico que for contraditório com a experiência que prediz não poder ser considerado válido. Uma vez refutada, a hipótese deixa de ser considerada científica. Junto à lógica, o critério de falsificação se converteu em uma poderosa ferramenta contra teorias pseudocientíficas, como a psicanálise, astrologia e o criacionismo. Todavia, erguia barreiras quase intransponíveis à pretensões da biologia evolutiva, astronomia, “ciências sociais” e demais disciplinas de difícil arranjo experimental ou de grande complexidade. O apelo à probabilidade e resultados aproximativos, entrementes, só poderia vir em socorro de tais conjecturas, caso fosse considerada a frequência numérica de tais eventos pré-determinada. Assim, enunciados subjetivos do tipo “é provável que apareça cinco no lançamento de um dado não viciado” precisam ser substituídas em favor de probabilidades objetivas, passíveis de serem observadas em sequências longas de eventos, como “é provável que apareça o número cinco, 1/6 das vezes que um dado não viciado for lançado”. Esta afirmação seria testável em uma série de lançamentos maior do que seis vezes. Convém destacar que o próprio conceito de probabilidade se apoia naquilo que John M. Keynes (1883-1946) chamava de “crença racional”, como lembra Popper (ver POPPER, K. Op.Cit., cap. VIII, §48, p.163).
A necessidade de um experimento que confirmasse ou não a hipótese teria de ser satisfeita.

Não faço objeção [à probabilidade], quero dizer, enquanto reconhecemos claramente que os enunciados objetivos de frequência são fundamentais, de vez que são os únicos suscetíveis de teste empírico (POPPER, K. Idem, idem, §71, p.233).

A “crença racional” na probabilidade, no entanto, não seria capaz de instituir objetividade a esses estudos de coisas, pois não vão além de sua condição meramente estatística. Mas, se, por um lado, as exigências de Popper deixavam de fora muitas autodenominadas “ciências”, por outro, obrigava o aprimoramento na formulação de hipóteses e um aumento no grau de precisão dos testes de verificação.
Impacto maior na dessacralização da aura científica foi proporcionado pela obra do historiador Thomas Samuel Kuhn (1922-1996). Seu clássico A Estrutura das Revoluções Científicas (1969) abalou de vez as aspirações absolutistas dos cientistas, ao revelar a maneira enviesada com a qual seus paradigmas são moldados. O lampejo de um “gênio científico” de nada valeria se não contasse com o apoio ideológico de um grupo de pesquisadores que o aceitem em seus círculos.
Popper ainda acreditava que, uma vez ultrapassadas as etapas de testes empíricos e debate racional, uma teoria poderia seguramente ser considerada científica. Kuhn, entretanto, mostrou que os interesses dos cientistas não se limitavam à nobre “busca do esclarecimento”. Em “A Lógica do Descobrimento ou a Psicologia da Investigação”, artigo de 1974, propôs o critério de “solução de enigmas”, a fim de separar a verdadeira ciência da pseudociência. O mesmo tipo de barreira que havia sido imposto pelas exigências de verificação à astrologia e astronomia, por exemplo, teria sido superada por esta e não por aquela ao resolverem os problemas de precisão dos instrumentos e dos cálculos matemáticos envolvidos em suas previsões. A astronomia foi galgando grau maior aos solucionar os enigmas que tinha que enfrentar, enquanto a astrologia permanecia com os mesmos problemas insolúveis do passado. De tal modo que, a ciência astronômica, que sucedera à astrologia, passou a ser a matéria respeitada na investigação dos corpos celestes. O mesmo ocorrera com a alquimia e a química; a psicanálise e a neurologia, etc (veja KUHN, Th.S. “La Lógica del Descubrimiento”, pp.296/99).
Além de solução de enigmas e dos testes de verificação, Kuhn chamou atenção para outros fatores que caracterizam a prática científica na vida cotidiana de seus laboratórios. Sua principal preocupação estava em saber como o progresso da ciência se desenvolve na seleção entre as diversas teorias concorrentes (veja KUHN, Th.S. Op.cit., p. 312 a 314). Duvidava que se pudesse chegar ao significado de progresso científico. Algo que ficou explícito com a crescente violação dos princípios básicos durante a pandemia do vírus chinês de 2020. Ao invés de um desenvolvimento, houve um retrocesso a práticas autoritárias e cientificistas só comparáveis ao totalitarismo eugenista que provocou a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Práticas tais como quarentena forçada de pessoas saudáveis, uso de máscaras ineficazes contra vírus, segregação de populações com imunidade natural à doença, entre outras barreiras higienistas.

As conclusões de Kuhn – que acabaram por se confirmar no início do século XXI – desmascaravam que, “em última instância, a explicação [sobre critérios científicos] deverá ser psicológica ou sociológica” (KUHN. Th.S. Idem, p 314). Ou seja, por detrás do chamado “progresso científico” está um sistema de valores ideológico, por vezes, contraditórios e nada científicos. De acordo com Kuhn, os cientistas, depois de resolver um problema ou definir um conceito em sua área, se interessam principalmente com o reconhecimento de seus colegas especialistas, pouco se importando pelo que o resto da comunidade pensa (veja KUHN, Th.S. Idem, p.314).

Fé Cientificista

De fato, a história mostra que os critérios científicos não se resumem apenas a regras lógicas ou comprovação empírica desejadas por Popper. Como Kuhn destacou, é crucial o apoio de um grupo de especialistas em torno de uma teoria, para que um modelo seja considerado “científico”, independente de posições contrários de um campo estabelecido. O comportamento sectário de um culto ao grupo de iniciados depende da existência de uma “crença racional” com “credibilidade” suficiente forte para manter a hegemonia de uma teoria sobre as concorrentes, ainda no século XXI.
A tal ponto essa confiança se fez necessária que o filósofo sueco Sven Ove Hansson considera que a sua falta inibe o ensino de disciplinas que negligenciem conhecimentos consolidados por outros modelos. No artigo “Definindo Pseudociência e Ciência” (2013), Hansson considera a confiabilidade como requisito principal para se definir se um enunciado pode ser tido como científico, ou não. A “confiabilidade” estaria baseada na vinculação efetiva de um enunciado e aquilo que ocorre regularmente na realidade {ver HANSSON, S.O. “Definindo Pseudociência e Ciência”, pp.3 e 4).

Podemos resumir isso dizendo que as pseudociências são caracterizadas por sofrerem de uma falta ce confiabilidade tão severa que não podem de forma alguma serem confiadas (HANSSON, S.O. Op.cit., p. 5).

A fraude científica, quando descoberta, perde a confiança da comunidade e, portanto, pode ser caracterizada como pseudocientífica, pois vai de encontro as aspirações de confiabilidade das ciências, ainda que falhas. Médicos sanitaristas que defendem a quarentena e o uso de máscaras como prevenção para doenças viróticas cometem fraude científica, uma vez que já foi largamente experimentado e mostrado por fatos históricos a ineficácia de tais medidas (veja Uma Fraude Mascarada e Cientificismo). Teorias pseudocientíficas como essas violam requisitos, como pretensão de domínio científico, confiança e desviam da doutrina estabelecida.

Outros critérios de demarcação da fronteira entre ciência e pseudociência foram sugeridos, como o cumprimento de uma lista de requisitos (veja HANSSON, S.O. Idem, p.7). Contudo, a defesa de Hansson da confiabilidade não é suficiente para distinção das duas práticas. A confiabilidade de um enunciado depende da confiança que se tenha na palavra do especialista. Algo que subjaz à percepção de um ouvinte em sua credibilidade. Em uma palavra subjetividade. Nada disso serve de comprovação empírica. Trata-se apenas de fé na ciência. Mas ciência não é religião. “Crença racional”, confiança ou confiabilidade e afins são critérios subjetivos, por vezes contraditórios, ou mesmo anticientíficos. Uma “crença” se apoia na fé ou qualquer outro sentimento que as pessoas tenham. São impossíveis de serem avaliados racionalmente. Por outro lado, a razão deve se fundamentar em argumentos que demonstrem a vinculação entre o que se diz e suas consequências, não em sentimentos. Portanto, “crença racional” é algo contraditório em seus próprios termos.

O que a Ciência É

“Fé na ciência” seria a última coisa que autênticos cientistas e professores verdadeiros pensariam como uma definição para o nome “ciência”. Ficou famosa a frase do físico Richard Philips Feynman (1918-1988), em tudo, contrária à sugestão de Hansson: “ciência é a crença na ignorância dos especialistas” {FEYNMAN, R.Ph. “O Que É Ciência?”, p.9).
Na concepção de Feynman, o aprendizado científico se dá através da prática empírica cotidiana. O mero acúmulo de experiência e ideias do passado seriam estéreis ou prejudiciais se não fossem refeitas, testadas e novas descobertas não surgissem. Ciência, então, dependeria do resultado de descobertas que é ampliado e confirmado por novas experiências diretas (veja FEYNMAN, R.Ph. Op.cit., p. 8). Ninguém precisa confiar plenamente no conhecimento do passado. O pensamento racional livre questiona se todos os chamados “modelos científicos” são de fato verdadeiros. Apenas seguir formas consagradas, sem entender seu conteúdo, é uma atitude pseudocientífica. A imitação pseudocientífica produz os especialistas dos quais se deve sempre duvidar.

Eu penso que vivemos em uma época não-científica na qual quase todo falatório na mídia e na televisão […] é não-científico. Como resultado, há uma considerável tendência à tirania intelectual em nome da ciência (FEYNMAN, R.Ph. Op.cit., p.9).

O perigo da fé da infalibilidade da ciência foi atacado também por outro famoso professor de filosofia das ciências, em Berkeley (Califórnia). Paul K. Feyerabend (1929-1994) foi um feroz crítico da rigidez racionalista e dogmática que se ergueu em torno do método científico, sem que se o questionasse. Postulava a validade de um anarquismo metodológico que libertasse a prática científica da aura sacrossanta na qual havia se enfiado.
Feyerabend reconhecia, como Kuhn, as influências ideológicas e as pressões sociais as quais a ciência está envolvida. Defendia, por conseguinte, uma separação completa entre o estado e a ciência – tal como havia sido implementada entre o estado e a religião, no passado -, pois estaria impregnada por um fanático dogmatismo religioso (veja FEYERABEND, P.K. Contra o Método, XVIII, pp.448-450). Assim sendo, suas regras dogmáticas deveriam ser abandonadas em favor de exames que não se restringissem apenas à verificação empírica. Nenhum método específico seria capaz de garantir um êxito científico. “Os cientistas só muito raramente resolvem os problemas, cometem erros numerosos e oferecem, frequentemente, soluções impraticáveis” (FEYERABEND, P.K.Op.cit., idem, p. 457).
Uma solução democrática, para se lidar com os problemas criados pelas ciências, é oferecida ao final de Contra o Método. A fim de se evitar o totalitarismo do método científico, cidadãos esclarecidos seriam chamados a participarem das questões cruciais das políticas voltadas para ciências.

Os cientistas participarão, é claro, de decisões governamentais, pois todos participam de tais decisões. Mas não lhes será dada autoridade dominante. Será o voto de todos interessados que decidirá as questões fundamentais, referentes, por exemplo, a métodos de ensino utilizados, ou à verdade de crenças básicas […] (FEYERABEND, P.K. Idem, idem, p. 465).

A eleição de quais pesquisas deveriam ser financiadas com dinheiro público é uma proposta democrática com a qual Feynman concordaria (veja FEYNMAN, R.Ph. “Cargo Cult Science”, p.207 e “A Relação entre Ciência e Religião”, p.237, in Os Melhores Textos de Richard P. Feynman, 10 e 13). Para conseguir o apoio dos cidadãos é preciso que se explique a todos claramente o que se tá fazendo, mostrando todas as possibilidades da questão. Afinal de contas, é a sociedade que pagará a pesquisa e sofrerá as consequências de seus resultados, bons ou desastrosos.
Uma proposta neste viés também foi sugerida pelo pesquisador Roger Koppl, da Universidade Siracusa (EUA), no artigo “Public Health and Expert Failure” (“Saúde Pública e Falha dos Especialistas”, 2021). Koppl sugere que, em uma democracia moderna, o governo deveria estimular o debate entre os especialistas de correntes e disciplinas diferentes, pois “o monopólio do poder de especialistas aumenta as chances de falhas” (KOPPL, R.“Public Health and Expert Failure”, abstract). Nada impede que projetos científicos que venham a ser rejeitados pelos cidadãos conscientes sejam realizados com recursos próprios do cientista ou de algum financiador privado. Qualquer dano provocado por seus resultados devem ser respondidos por seus próprios proponentes e apoiadores na forma da lei.
A preocupação de Feyerabend, Feynman, Koppl e tantos outros é pertinente. Já em 1964, Feynman revelava seus temores frente a “expansão das ideias de controle de pensamento, ideias como as que Hitler teve, ou Stalin no seu tempo, ou a religião católica na Idade Média, ou os chineses hoje. Acho que um dos maiores perigos é que isso aumente até englobar o mundo inteiro” (FEYNMAN, R.Ph. “Qual é e Qual Deveria Ser o Papel da Cultura Científica na Sociedade Moderna”, in Op.cit., 4, p.105).
Sistemas totalitários abraçam o cientificismo e qualquer teoria dogmática que sustente suas ideologias, como a eugenia da Alemanha nazista; o “socialismo científico” da extinta União Soviética e demais regimes comunistas; ou o geocentrismo adotado pela igreja católica. Na era atual, especialistas e burocratas empossados nos governos tomam decisões arbitrárias para impor o autoritarismo sanitário, o controle social, e a violação de direitos consagrados pela luta histórica da humanidade pelas suas liberdades de pensamento e locomoção. Feynman acreditava que uma discussão livre seria capaz de limitar o poder de governos decidirem quais teorias científicas, descrições da história ou corrente filosófica são consideradas válidas (veja “Qual é e Qual Deveria Ser o Papel da Cultura Científica na Sociedade Moderna”, pp.117/8).

Sem liberdade de pensamento e debate livre, não há como impedir o avanço neofascista do cientificismo pós-moderno. O verdadeiro cientista nunca tem certeza – como dizia Feynman – e, portanto, não recorre a crenças infundadas ou apela para confiança em sua infalibilidade. Antes de mais nada, considera a possibilidade do contraditório por parte de outras pessoas interessadas, enquanto aceita o teste da realidade ao qual suas hipóteses devem se submeter. A postura cética é a única atitude honesta que um autêntico cientista pode adotar. O cientificismo é uma fraude.

Referências Bibliográficas

FEYERABEND, P. Contra o Método. – Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
FEYNMAN, R.Ph. Os Melhores Textos de Richard P. Feynman. – São Paulo: Blucher, 2015.
____.“O Que é Ciência”, in Física na Escola, v.16, nº2, 2018.
HANSSON, S.O. “Definindo Pseudociência e Ciência”. Disponível na internet via https://criticanarede.com/pseudociencia.html. Arquivo consultado em 2021.
KOPPL, R. Public health and expert failure. Disponível na internet via https://doi.org/10.1007/s11127-021-00928-4. Arquivo consultado em 2021.
KUHN, Th.S. “La Lógica del Descubrimiento”, in La Tension Esencial. – México, D.F.: Fondo de Cultura Econômica, 1996.
POPPER, K.R. A Lógica da Pesquisa Científica. – São Paulo: Cultrix, 1975.

Os Donos do Mundo

À medida que o tempo passa, vai se tornando cada vez mais clara a relação entre grandes grupos financeiros e suas empresas financiadas com as violações crescentes aos direitos humanos, sob o pretexto de segurança contra pandemias, em todo mundo. Um vídeo importante disponível na internet revela as conexões existentes entre os agentes impulsionadores do mal e da histeria em torno do vírus chinês. Aos poucos, toda essa monstruosa farsa global é desmascarada pelas pessoas que ousam pensar por si mesmo.
Veja na ligação disponível, a seguir: https://rumble.com/embed/vkcqwx/?pub=4

Monopólio

https://rumble.com/vmyx1n-monopoly-who-owns-the-world-documentary-by-tim-gielen.html

O vídeo também pode ser baixado através do serviço WeTransfer: https://stopworldcontrol.wetransfer.com/downloads/73cded5b6a9c30374ed39c4aeccb48eb20210926015936/c48020

Da Higiene

Belloc

Of old, when folk were sick and sorely tried
The doctors gave them physic, and they died;
But here’s a happier age, for now we know
Both how to make men sick and keep them so.


[Outrora, quando as pessoas ficavam doentes e penosamente cansadas
Os doutores davam-lhes um remédio, e elas morriam caladas;
Mas esta é uma era mais feliz, agora, sabemos
Tanto fazer homens adoecer, como assim mantê-los.]
“On Hygiene”, in Verses de Joseph Hilaire Pierre Réné Belloc (1870-1953)



Referência Bibliográfica

BELLOC, J.H.P.R. Verses. – New York: Lawrence J. Gomme, 1916. Disponível na Internet via http://www.gutenberg.org/6/0/4/8/60487/. Arquivo consultado 2021.