Arquivo da categoria: Saúde Pública
O “Triunfo da Ciência”
O assassinato da verdade e o triunfo do cientificismo neofascista sobre a liberdade são retratados cruamente pelo pintor Jordan Henderson em duas telas pintadas a óleo. O estilo simbolista adotado, bem ao gosto do positivismo e da religião científica, reflete bem os horrores gerados pela campanha fraudulenta promovida por burocratas e especialistas corrompidos pela fé cega em princípios dogmáticos falaciosos. Não por acaso, regimes totalitários do oriente ocuparam o vácuo de poder gerado pelo vazio deixado pelas ações dúbias e inconsistentes de governos ocidentais falsamente democráticos, atraídos pelo canto das sirenes pós-modernas obsecadas por um autoritarismo sanitário irracional.
Maldita Coincidência
UMA página hospedada na enciclopédia comum da INTERNET, conhecida por WIKIPEDIA (<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lista_de_futebolistas_que_morreram_em_campo&oldid=62683642>) relaciona os casos fatais ocorridos entre jogadores de futebol, durante a prática do esporte. Desde 1889, as mortes em campo eram raras e com poucos períodos isolados com mais de três anos seguidos de ocorrências. Essas tragédias tornaram-se uma constante a partir de 1997, com um número de mortes crescente até atingir o recorde de 19 fatalidades em 2021. No ano de 2021 – é sempre bom lembrar -, os jogadores passaram a ser constrangidos, quando não obrigados, a se vacinarem contra o vírus chinês.
Ao se excluir os acidentes fatais, como os provocados por choque com a trave ou de cabeça contra cabeça, por exemplo, que foram de dois casos, em 2021, a cifra permanece alta, ou seja, 188% maior que a marca ocorrida em 2016, quando houve nove mortes – pior ano antes das vacinas experimentais serem impostas. Talvez seja apenas uma triste “coincidência”, porém, histórico semelhante tem sido relatado em outros esportes (<https://goodsciencing.com/covid/athletes-suffer-cardiac-arrest-die-after-covid-shot/ >). A imprensa marrom e os “especialistas” de sempre apressam-se em negar qualquer vinculação dessas mortes com as famigeradas vacinas experimentais. Mas o fato que não pode ser apagado pelos negacionistas cientificistas é que as mortes em campo aumentaram extraordinariamente depois da imposição das macabras picadas contra o vírus chinês.
99,9%
O ano das macabras “vacinas experimentais” acumulou 5.482.865 mortes atribuídas ao vírus chinês, em todo mundo. Um aumento de 196% em relação ao ano anterior, 2020, quando as tais “vacinas” ainda não tinham sido lançadas, segundo relatório semanal da (des)Organização Mundial de Saúde (OMS, https://www.who.int/publications/m/item/weekly-epidemiological-update-on-covid-19—11-january-2022). Não obstante os tristes resultados, todo alarmismo montado em torno da pandemia dos hospitais vazios foi elaborado por conta de menos de 0,07% de mortalidade na população existente em todo planeta. O que significa que 99,9% de todos habitantes na Terra passaram incólumes os dois anos principais desde a criação do vírus pelo laboratório chinês, sob encomenda de burocratas e especialistas estadunidenses. Maiores danos foram causados pelas políticas neofascistas de isolamento social, bloqueio econômico, censura, proibição de locomoção e discriminação abomináveis perpetradas pelo autoritarismo sanitário totalitário. Sem falar da perda irreparável no desenvolvimento das crianças pobres, em fase de alfabetização.
We are the 99%
por Darren Smith (Darren Nesbitt)
(G) You can stick your new world order up your ass
You can stick your new world order up your (D) ass
(G) You can stick your new world order, where the (C) sun don’t shine but oughta
(G) You can stick your new world (D) order up your (G) ass
Chorus (repeat after every verse):
(G) singing we are the 99 percent
singing we are the 99 (D) percent
(G) singing we are the 90, (C) together we are mighty
(G) we are the (D) 99 (G) percent
the queen will be arrested in her dressing gown
the queen will be arrested in her dressing gown
queen will be arrested in her, cause she is such a sinner
the queen will be arrested in her dressing gown
you can stick your corporation up your ass
you can stick your corporation up your ass
you can stick your corporation, we’re a free and sovereign nation
stick your corporation up your ass
you can stick your 5g tower up your ass
you can stick your 5g tower up your ass
you can stick your 5g tower, its a microwave on full power
stick your 5g tower up your ass
there’ll be blue skies when the chemtrails are all gone
there’ll be blue skies when the chemtrails are all gone
there’ll be blue skies when the chemtrails, and their evil plan fails
there’ll be blue skies when the chemtrails are all gone
you can stick your (phony virus) coronavirus up your ass
you can stick your coronavirus up your ass
you can stick your coronavirus, you know they’re proven liars
stick your coronavirus up your ass
you can stick your great reset up your ass
you can stick your great reset up your ass
you can stick your great reset, cause the people they don’t know yet
stick your great reset up your ass
you can stick your poison vaccines up your ass
you can stick your tv programs up your ass
you can stick your gmo foods, we ain’t gonna go school
you can stick your georgian castles (not sure if this is correct) up your ass
you can stick your poison vaccines up your ass
you can stick your poison vaccines up your ass
you can stick your poison vaccines, they cause all the disease
stick your poison vaccines up your ass
I would rather be a human than a slave
oh I’d rather be a human than a slave
oh I’d rather be a human, don’t you know that you can
rather be a human than a slave
You can stick your new world order up your ass
You can stick your new world order up your ass
You can stick your new world order, where the sun don’t shine but oughta
You can stick your new world order up your ass
Faca Amolada
QUEM tem cabeça de papel não pensa direito. Se pensasse, saberia que vacinas que funcionam não precisam esconder seu fracasso por trás de máscaras, nem de intermináveis doses de reforço. E que, se tais “máscaras sagradas” funcionassem, o número de pessoas contaminadas pelo vírus chinês não teria estourado nos lugares onde se tornaram obrigatórias. Não é necessário citar fontes fraudulentas, nem ser um gênio dedutivo, como Aristóteles, para entender isso. Contudo, a fé cega no positivismo cientificista, que paranoicos medrosos alimentam, faz com que estas mentes perturbadas pela sanha do autoritarismo sanitário amolem suas facas contra quem os contestam. A força bruta foi o último argumento falacioso que restou aos neofascistas covidianos. Simples má fé.
A Onda Mortal dos Vacinados
2021 terminou com resultados piores do que 2020, no que diz respeito ao “controle da pandemia”, por parte dos burocratas e especialistas, em todo mundo. No Brasil, os Cartórios de Registro Civil (CRC) registraram 405.222 óbitos atribuídos ao vírus chinês em 2021 (veja Gráfico 1). O número é 102% maior que o do ano anterior – o primeiro da doença lançada em Wuhan, China -, quando não haviam vacinas disponíveis para a população. Em 2020, sem vacinas, 200.346 brasileiros morrem por conta do vírus chinês. As mortes dobram no ano da vacinação, 2021. O que contribuiu para manter elevada a crista da onda de mortes que variavam de um ano para o outro, no país. Houve, portanto, um aumento na variação anual de 2020 para 2021, que vinha oscilando desde 2015, pelo menos, entre picos e vales de um ano em comparação ao precedente.
O gráfico 2 mostra que entre 2016 e 2015 a taxa fora de 12,84%, de acordo com as primeiras informações oferecidas pelo CRC. Caíra para 3,65%, de 2016 a 2017, e continuou assim ondulando até atingir a elevação de 14,99% em 2020, sobre 2019. Tal recorde foi quebrado entre 2021 e 2020, quando se atingiu 17,48% – ao contrário da tendência esperada de baixa no ciclo observado até então.
2021 foi o ano de distribuição mundial das famigeradas “vacinas experimentais”, cujos resultados apresentados foram desastrosos, diante de 2020. Pois, não impediu o alastramento da doença e suas variantes, como também permitiu dobrar as mortes associadas ao vírus chinês, no Brasil. Além disso, suas infindáveis doses de reforço bateram recordes de fatalidades provocadas por vacinas nos Estados Unidos. De acordo com a página independente OpenVAERS https://openvaers.com/covid-data/mortality, que publica dados de danos relatados após vacinação nos EUA, mais de 20 mil relatos de mortes por vacina ocorreram em 2021, dos quais os estadunidenses Centers for Disease Control (CDC, Centros de Controle de Doenças) https://wonder.cdc.gov/controller/saved/D8/D265F990, vinculados ao governo, reconhecem menos da metade. Mesmo assim, as chamadas “vacinas experimentais” provocaram mais de 10 vezes os casos registrados em 2019 (menos de 700, segundo OpenVAERS), sendo desde já consideradas as piores vacinas jamais fabricadas (veja gráfico 3), cujos prejuízos futuros à saúde humana ainda estão para ser investigados por pesquisadores honestos. Tentativa e erro, nunca foi considerado um bom método científico.
O Sensacionalismo Imoral e Totalitário
If we’re being really honest, do I fear that Government policy today is playing into the roots of totalitarianism? Yes, of course it is [Se, para sermos realmente honestos, temo que a política governamental hoje está brincando com as raízes do totalitarismo? Sim, claro que está]. (Steve Baker, vice-presidente do Covid Recovery Group).
Referências Bibliográficas
Como Desmascarar a Pseudociência
Havia muita esperança de que a ciência aplicada libertasse o homem do esforço físico, e principalmente na medicina, por exemplo, parece que tudo é para o bem. É, mas enquanto a gente fica aqui falando há cientistas trabalhando escondidos em laboratórios secretos, tentando desenvolver, da melhor forma possível, doenças que os outros não conseguem curar (FEYNMAN, R.Ph. “Qual é e Qual Deveria Ser o Papel da Cultura Científica na Sociedade Moderna”, p.116)
No século XIX, as pesquisas científicas ainda se chamavam de “filosofia da natureza”. Na segunda metade do século é que começaram a aparecer títulos específicos para as disciplinas da biologia, física, química etc. Essa separação da filosofia se tornou necessária, a fim de se poder lidar com o avanço cada vez mais rápido das informações recebidas.
Falsificação & Enigmas
[…] só reconhecerei um sistema como empírico ou científico se ele for passível de comprovação pela experiência […] exigirei […] que sua forma lógica seja tal que se torne possível validá-lo, através de recursos a provas empíricas, em sentido negativo: deve ser possível refutar, pela experiência, um sistema científico empírico (POPPER, K.R. A Lógica da Pesquisa Científica, cap.1, §6, p.42).
Não faço objeção [à probabilidade], quero dizer, enquanto reconhecemos claramente que os enunciados objetivos de frequência são fundamentais, de vez que são os únicos suscetíveis de teste empírico (POPPER, K. Idem, idem, §71, p.233).
As conclusões de Kuhn – que acabaram por se confirmar no início do século XXI – desmascaravam que, “em última instância, a explicação [sobre critérios científicos] deverá ser psicológica ou sociológica” (KUHN. Th.S. Idem, p 314). Ou seja, por detrás do chamado “progresso científico” está um sistema de valores ideológico, por vezes, contraditórios e nada científicos. De acordo com Kuhn, os cientistas, depois de resolver um problema ou definir um conceito em sua área, se interessam principalmente com o reconhecimento de seus colegas especialistas, pouco se importando pelo que o resto da comunidade pensa (veja KUHN, Th.S. Idem, p.314).
Fé Cientificista
Podemos resumir isso dizendo que as pseudociências são caracterizadas por sofrerem de uma falta ce confiabilidade tão severa que não podem de forma alguma serem confiadas (HANSSON, S.O. Op.cit., p. 5).
Outros critérios de demarcação da fronteira entre ciência e pseudociência foram sugeridos, como o cumprimento de uma lista de requisitos (veja HANSSON, S.O. Idem, p.7). Contudo, a defesa de Hansson da confiabilidade não é suficiente para distinção das duas práticas. A confiabilidade de um enunciado depende da confiança que se tenha na palavra do especialista. Algo que subjaz à percepção de um ouvinte em sua credibilidade. Em uma palavra subjetividade. Nada disso serve de comprovação empírica. Trata-se apenas de fé na ciência. Mas ciência não é religião. “Crença racional”, confiança ou confiabilidade e afins são critérios subjetivos, por vezes contraditórios, ou mesmo anticientíficos. Uma “crença” se apoia na fé ou qualquer outro sentimento que as pessoas tenham. São impossíveis de serem avaliados racionalmente. Por outro lado, a razão deve se fundamentar em argumentos que demonstrem a vinculação entre o que se diz e suas consequências, não em sentimentos. Portanto, “crença racional” é algo contraditório em seus próprios termos.
O que a Ciência É
Eu penso que vivemos em uma época não-científica na qual quase todo falatório na mídia e na televisão […] é não-científico. Como resultado, há uma considerável tendência à tirania intelectual em nome da ciência (FEYNMAN, R.Ph. Op.cit., p.9).
Os cientistas participarão, é claro, de decisões governamentais, pois todos participam de tais decisões. Mas não lhes será dada autoridade dominante. Será o voto de todos interessados que decidirá as questões fundamentais, referentes, por exemplo, a métodos de ensino utilizados, ou à verdade de crenças básicas […] (FEYERABEND, P.K. Idem, idem, p. 465).
Sem liberdade de pensamento e debate livre, não há como impedir o avanço neofascista do cientificismo pós-moderno. O verdadeiro cientista nunca tem certeza – como dizia Feynman – e, portanto, não recorre a crenças infundadas ou apela para confiança em sua infalibilidade. Antes de mais nada, considera a possibilidade do contraditório por parte de outras pessoas interessadas, enquanto aceita o teste da realidade ao qual suas hipóteses devem se submeter. A postura cética é a única atitude honesta que um autêntico cientista pode adotar. O cientificismo é uma fraude.
Referências Bibliográficas
Os Donos do Mundo
À medida que o tempo passa, vai se tornando cada vez mais clara a relação entre grandes grupos financeiros e suas empresas financiadas com as violações crescentes aos direitos humanos, sob o pretexto de segurança contra pandemias, em todo mundo. Um vídeo importante disponível na internet revela as conexões existentes entre os agentes impulsionadores do mal e da histeria em torno do vírus chinês. Aos poucos, toda essa monstruosa farsa global é desmascarada pelas pessoas que ousam pensar por si mesmo.
Veja na ligação disponível, a seguir: https://rumble.com/embed/vkcqwx/?pub=4
https://rumble.com/vmyx1n-monopoly-who-owns-the-world-documentary-by-tim-gielen.html
O vídeo também pode ser baixado através do serviço WeTransfer: https://stopworldcontrol.wetransfer.com/downloads/73cded5b6a9c30374ed39c4aeccb48eb20210926015936/c48020
Da Higiene
Of old, when folk were sick and sorely tried
The doctors gave them physic, and they died;
But here’s a happier age, for now we know
Both how to make men sick and keep them so.
[Outrora, quando as pessoas ficavam doentes e penosamente cansadas
Os doutores davam-lhes um remédio, e elas morriam caladas;
Mas esta é uma era mais feliz, agora, sabemos
Tanto fazer homens adoecer, como assim mantê-los.]
“On Hygiene”, in Verses de Joseph Hilaire Pierre Réné Belloc (1870-1953)
Referência Bibliográfica
BELLOC, J.H.P.R. Verses. – New York: Lawrence J. Gomme, 1916. Disponível na Internet via http://www.gutenberg.org/6/0/4/8/60487/. Arquivo consultado 2021.