Estupidez Sanitária

NÚMEROS atualizados dos Cartórios de Registro Civil (CRC) brasileiros mostram as pertubações provocadas no histórico de registro de óbitos, no Brasil, durante os anos em que o autoritarismo sanitário cientificista impôs medidas arbitrárias à população. Tais medidas, implantadas entre 2020 e 2022, com quarentena de pessoas saudáveis, uso obrigatório de máscaras de pano e passaporte vacinal levaram a um recorde no registro de óbitos em 2021, ano que surgiu a famigerada vacina experimental à qual as pessoas saudáveis foram constrangidas a tomarem. Seus efeitos danosos à saúde pública ainda estão por serem investigados [Veja “Onda Mortal dos Vacinados”].

Gráfico 1, fonte: Cartórios de Registro Civil (CRC) do Brasil.

Em valores absolutos, o ano de 2021 foi o de maior mortalidade – com 1.767.604 registros de óbitos -, segundo os dados disponíveis para o período de 2015 a 2023 [Veja gráfico 1]. Foi também quando houve a maior oscilação positiva na passagem de um ano para o outro. De 2020 para 2021, a variação de registros de óbitos foi de 18,11%. A partir do momento em que o controle totalitário foi relaxado parcialmente, a queda observada na variação entre 2022 e 2021 foi vertiginosa, com uma taxa negativa de 15,32% óbitos a menos. Isso significa que as desastrosas decisões tomadas pelas autoridades brasileiras, na área de saúde, guiadas pela histeria cientificista, prejudicaram gravemente a saúde das pessoas, a ponto de perturbar a tendência natural dos óbitos no país [Veja gráfico 2].

Gráfico 2, fonte: Cartórios de Registro Civil (CRC) do Brasil.

Sem essas obrigações ditatoriais – apoiadas pela imprensa marrom, com o respaldo de um judiciário formado por indicados por governos corruPTos e uma classe médica patrocinada e, portanto, comprometida com os lucros da indústria farmacêutica – uma brusca correção foi feita na sequência dos registros de óbitos, no Brasil.
Tal tendência também foi observada nos Estados Unidos, onde informações independentes registram quedas sucessivas na mortalidade provocada pela vacina experimental, desde 2021, ano em as ocorrências sofreram um pico, jamais observado em qualquer outro tipo de vacina [Veja gráfico 3]. Com a população em todo mundo retomando os cuidados com sua própria saúde e o controle de suas vidas, sem a interferência de tiranos, a prática de esportes, a vida ao ar livre e o estímulo à imunidade natural, reforçaram seus sistemas imunológicos normalmente.
Depois de 2022, a oscilação do número de óbitos e o registro total voltaram ao seu ciclo regular. O que deverá se manter enquanto nenhuma nova exigência autoritária impor mais encargos ao povo, como a vacinação obrigatória de um medicamento notoriamente ineficaz.