Arquivo da categoria: mudança climática
Setembro
SETEMBRO chega perto do seu fim com o número de focos de queimadas abaixo da média histórica para o período. Como este mês é o pior para esse tipo de ocorrência ambiental, tudo indica que 2019 terminará o resto do ano com números dentro da normalidade histórica da região amazônica – média histórica até setembro de 147938 focos de queimada; 2019 com 142248. Os gritos estridentes da oposição derrotada em 2018, resumem-se à histeria de adolescentes mimados que se aproveitam de qualquer situação para matarem aulas. Crescem estúpidos e desinformados, para servirem de fantoches de adultos espertos que se aproveitam da situação para faturarem alto em seus negócios escusos.
Emissões de Gás Carbônico
A despeito da campanha mentirosa promovida por esquerdistas totalitários e imperialistas europeus contra o país, o Brasil é um dos países que menos emitem gás carbônico na atmosfera, 2,01 ton.CO2/capita. Está na 93ª posição entre os 143 países avaliados pela Agência Internacional de Energia, em 2016 – veja tabela compilada abaixo. Todos os países industrializados emitem mais CO2 que o Brasil. Os do G7 emitem mais poluição no ar do que o dobro das emissões dos brasileiros. Convém notar ainda que, dos 10 maiores emissores, cinco estão localizados no Oriente Médio, sendo o Qatar o país que emite 30,77 toneladas de CO2 por habitante.
O Conluio entre o Totalitarismo Esquerdista e o Imperialismo
UMA antiga prática indígena empregada desde antes do primeiro colonizador europeu pisar nas Américas, para abrir clareiras na floresta e preparar o solo para o plantio, quando aplicada em períodos de seca, provoca um grande número de queimadas no mato ressecado. Em 2019, esse fenômeno sazonal serviu de cortina de fumaça para que os esquerdistas doentios e corruPTos criassem uma campanha mundial contra o Brasil com a ajuda dos velhos países imperialistas, que desejam há séculos internacionalizar a Amazônia. A histeria estrangeira ignorou dados de diversos institutos de pesquisas que mostravam estar abaixo da média histórica as queimas detectadas no território brasileiro, apesar dos incêndios serem realmente alarmantes em outros países da região, como a Bolívia – governada por um bolivariano esquerdista.
Até o dia 23 de agosto, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), os focos registrados estavam abaixo da média brasileira, enquanto na Bolívia os índices ultrapassavam a média daquele país para o mesmo período (ver Figuras 1 e 2).
Em outros continentes, como o africano, a situação é ainda pior, de acordo com informações da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) – veja Figura 3.
Na Ásia, região da Sibéria (Rússia), também houve um incêndio de grandes proporções que sequer recebeu atenção de nenhuma autoridade estrangeira (Figura 4).
O Mentiroso Francês
No entanto, apesar de todas informações corretas apontarem para uma normalidade no território brasileiro, um mentiroso covarde que, para infelicidade dos franceses, ocupa o posto de presidente na França, achou que a Amazônia lhe pertencia e propôs medidas internacionais contra o Brasil. De fato, a parte amazônica que cabe aos franceses remonta à vergonhosa época do colonialismo, quando os imperialistas europeus achavam que o mundo era uma herança de Adão a ser repartida entre eles.
Na Guiana Francesa, um projeto de mineração chamado Montagne D’Or (Montanha de Ouro), apoiado pelo mentiroso francês, pretendia desmatar mais de 1500 hectares de reserva florestal. O projeto predatório só não foi adiante, graças a uma campanha promovida pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
Em todo mundo, celebridades, “inocentes úteis”, fizeram coro aos esquerdistas doentios – derrotados nas eleições majoritárias brasileiras de 2018 – e ao mentiroso francês.
Em pleno século XXI, a confusa ideologia neo-marxista pós-moderna se uniu às velhas práticas imperialistas europeias, despertando o adormecido desejo já declarado de muitos estrangeiros pela internacionalização da Amazônia e exploração predatória de seus recursos naturais – como já fizeram o Reino Unido, os Estados Unidos e agora faz a Noruega, entre outros.
Referências Bibliográficas
BBC. “Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas”. Disponível na internet via https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472. Arquivo consultado em 2019.
EURONEWS. “Smoke from wildfires in Siberia ‘covers an area bigger than the EU'”. Disponível na internet via https://www.euronews.com/2019/08/14/smoke-from-wildfires-in-siberia-covers-an-area-bigger-than-the-eu. Arquivo consultado em 2019.
INPE. “Programa Queimadas”. Disponível na internet via http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal-static/estatisticas_paises/. Arquivo consultado em 2019.
NASA. “Fire Information for Recource Management System”. Disponível na internet via https://firms.modaps.eosdis.nasa.gov/map/. Arquivo consultado em 2019.
WWF. “VICTOIRE! ‘Le projet Montagne d’Or ne se fera pas ‘”. Disponível na internet via https://www.stopmontagnedor.com/. Arquivo consultado em 2019.
CO2 e Pegada Ambiental
ALGUNS dados atualizados até 2016 para ajudar a entender os interesses ideológicos de países poluidores que tentam impor seus critérios distorcidos a países menos poluidores.
Emissores de CO2, em 2016
Fonte: International Energy Agency <www.iea.org>
Pegada Ambiental, em 2016
Fonte: Global Footprint Network
3 minutos para Meia Noite
Antes do governo comunista totalitário da Coreia do Norte realizar seu quinto teste nuclear – que chegou a causar um terremoto de 5.3 graus de intensidade, no noroeste do país -, o Boletim dos Cientistas Atômicos já havia alertado que o relógio do dia do “juízo final” marcava 23h e 57min, desde 2015. O que quer dizer que faltam apenas três minutos para a meia-noite da hecatombe nuclear. Ou seja, a probabilidade de uma catástrofe global acontecer é muito alta, também em 2016. As principais ameaças decorrem dos sucessivos testes nucleares da Coreia do Norte; dos custosos programas de modernização do armamento estadunidense; da falta de solução mundial para o efetivo ordenamento do descarte do lixo nuclear; além dos contínuos desafios provocados pela mudança climática.
Desde 1947, que o Boletim dos Cientistas Atômicos vem divulgando relatórios sobre os perigos que cercam a vida no planeta. Fundado em 1945, por cientistas da Universidade de Chicago que participaram do Projeto Manhattan, na fabricação do primeiro artefato nuclear, esse periódico vem alertando seus leitores sobre a vulnerabilidade da população mundial diante de um desastre com armas nucleares, mudanças climáticas e novas tecnologias que surgem em outros campos.
Em 1947, o Boletim pela primeira vez estimou que faltavam apenas sete minutos para meia-noite, como uma maneira de chamar atenção do público e líderes político mundiais sobre a gravidade dos perigos nucleares. Dois anos depois, em 1949, quando se anunciou a detonação da primeira bomba nuclear por parte da União Soviética – que inaugurou a corrida armamentista -, o relógio avançou a três minutos para a zero hora. Tal como na situação atual. O ano de 1953 marcou o momento mais tenso dessa medição, após os Estados Unidos e a União Soviética terem realizados seus primeiros testes com bombas de hidrogênio. Neste ano, ficou faltando apenas dois minutos para o “juízo final”.
A partir da década dos 1960, várias iniciativas para se evitar o início do confronto direto entre as chamadas potências nucleares foram tomadas, permitindo a política de distensão e o consequente atraso no relógio atômico. Com o fim da Guerra Fria, de 1991 em diante, o recuo pode ir a 17 minutos do fim, e durante a última década do século XX, não ultrapassou os nove minutos de 1998, quando Índia e Paquistão realizaram testes com seus respectivos arsenais nucleares.
O novo século trouxe novas preocupações com a possibilidade de terroristas promoverem ataques nucleares. Em 2002, o ponteiro avançou para sete minutos novamente e desde então os minutos têm passado lentamente, até chegar aos três minutos restantes em 2015 e 2016.
O principal desafio trazido pelo teste norte-coreano encontra-se na bem-sucedida redução do tamanho do dispositivo com capacidade de 10 kton (equivalente a 10 mil toneladas de trinitrotolueno, TNT), que pode ser montado em mísseis balísticos de médio alcance, bem como nos intercontinentais. A ditadura norte-coreana, ao mesmo tempo em que desenvolve seu arsenal atômico, vem reivindicando garantias efetivas contra ameaças nucleares recebidas de outros países, a fim de cessar seu programa nuclear. Um tratado com cinco países da região, mais os EUA, vem sendo discutido. A sugestão proposta tornaria as duas Coreias e o Japão zonas livres de armas nucleares, enquanto China, Rússia e EUA forneceriam segurança a esses estados contra agressões de quem possuísse armas atômicas.
Porém, com a proliferação do armamento nuclear na Coreia do Norte, a execução do acordo demandará, como complicador a mais, o desarmamento completo dos norte-coreanos posteriormente. Para fiscalizar o cumprimento dessa cláusula, um conselho regional de segurança ficaria a cargo de examinar as disputas locais, enquanto promoveria um acordo de não agressão regional. Além disso, um tratado de paz definitivo deverá substituir o mal fadado Armistício que suspendeu a Guerra da Coreia (1950-1953). Uma ajuda econômica aos norte-coreanos também está prevista, ao lado da permissão para o uso pacífico da energia nuclear. Com as ações desenvolvidas pela Coreia do Norte, tal acordo, que vem se arrastando desde 2009, parece distante. As fanfarronices do ditador norte-coreano devem ser consideradas mais a sério uma vez que se confirme a escalada de seu arsenal nuclear. Isto exigirá medidas mais realistas de seus vizinhos atômicos – China e Rússia -, que não podem ficar, agora, apenas assistindo o desenrolar de todos seus desmandos.
Fontes:
http://thebulletin.org/sites/default/files/2016%20doomsday%20clock%20statement%20-%20final%5B5%5D.pdf
http://thebulletin.org/node/9604?entry=9607
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/09/internacional/1473384714_686411.html
Ambientalismo
Mudanças Climáticas
Transformações
A cidade deverá garantir a qualidade de vida de todos os seus habitantes. Significa isto, um equilíbrio com o ambiente natural, o direito a um ambiente sadio, além do direito ao alojamento, ao trabalho, aos lazeres e aos transportes públicos, entre outros. Deverá promover ativamente a educação para a saúde e a participação de todos os seus habitantes nas boas práticas de desenvolvimento sustentável (Carta das Cidades Educadoras, princ. 11).
Ética do Cuidado
Notas
1. Ver COPENHAGEN CONSENSUS. “The Results”
2. CAPRA, F. “Alfabetização Ecológica”, in A Teia da Vida.
3. Ver PARFIT, D. “Future Generations: Further Problems”, pp. 113 e ss.
4. Ver KANT, I. Crítica da Razão Prática, I part, liv. I, cap. 1, §7, A54.
Referências Bibliográficas
Conceitos de Ética Ambiental
Ética Ambiental para Crianças
Notas
2.Ver SINGER, P. Ética Prática, cap. 4, p. 117.
3.O utilitarismo clássico segue os princípios de felicidade expostos por seu fundador Jeremy Bentham (1748-1832) que visa ampliar ao máximo a felicidade aumentando o ganho de prazer e reduzindo ao mínimo a dor.
4.Ver GARDNER, H. O Verdadeiro, o Belo e o Bom, cap. 4, p. 80.
5.A teoria do desenvolvimento moral de Kohlberg tem uma descrição em português resumida na tradução de HABERMAS, J. Consciência Moral e Agir Comunicativo, cap. 4, pp. 152-155.
Referências Bibliográficas