Como já fora demonstrado em vários artigos anteriores, não são programas assistencialistas e eleitoreiros que fazem com que a miséria seja reduzida, mas sim a manutenção da sustentabilidade de uma economia bem ordenada. Agora, estudo de entidade latino-americana confirma o crescimento da miséria no Brasil, diante da crise de gestão implantada pela política desenvolvimentista demagógica e desastrosa da atual organização criminosa no poder.
A coragem de uma mulher ao enfrentar, desde 2006, a covardia e o obscurantismo das bestas feras jihadistas. Contra a infâmia dos que tentam justificar o atentado à liberdade de expressão, em um suposto direito de impor pela força bruta suas crenças infundadas a uma população desinformada, nada melhor do que a força de argumentos verdadeiros.
Veja o vídeo disponível na Internet, onde uma psicóloga expõe todas atrocidades cometidas em nome de uma religião intolerante.
https://www.youtube.com/watch?v=TL4rASyBuco
Em tempo, historicamente, os que se colocam à direita e junto aos corruPTos do pântano são os mesmos defensores de sempre do clero, da monarquia e do ruralismo conservador, enquanto a montanha e os posicionados à esquerda apoiam a sociedade laica, republicana e liberal urbana, desde às assembleias constituintes da Revolução Francesa de 1789.
Já foi totalmente vendida a edição recorde do semanário Charlie Hebdo desta quarta-feira (14/01).
“Tudo está perdoado. – Eu sou Charlie”, na charge de Luz para a edição de 14/01
Quem quiser ver a tradução para o português da folha central desta edição histórica, basta clicar na imagem ou acessar:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/14/media/1421194774_628762.html
É a resposta dos que lutam pela manutenção dos direitos conquistados pelos iluministas às bestas feras que defendem o uso da força bruta para fazer valer suas crenças infundadas.
Durante a campanha eleitoral de 2014, a entrada da sede da revista Veja sofreu um atentado por cerca de 200 partidários da candida à reeleição da organização criminosa no poder, por ter publicado matéria que ía contra os interesses de sua candidatura. Até o presente momento, ninguém foi preso pelo ataque. No final de 2014, uma comédia medíocre teve sua distribuição aos cinemas ameaçada, por ridicularizar um tirano norte-coreano.
Agora, 12 pessoas, entre humoristas e policiais, foram mortas por fanáticos religiosos com quem uma fantoche demagógica queria dialogar. Não há de ser tolerante com os intolerantes! Como diria Voltaire, “écrasez l’infâme” a infâmia deve ser esmagada.
“Votos ao Al-Baghdadi também. – E sobretudo a saúde!”. Depois de postar essa imagem Philippe Honoré foi um dos desenhistas mortos no atentado ao Charlie Hebdo.
O Atlas Brasil fornece informações que vão além das medidas relacionadas a estados e municípios. A partir da taxa de miséria absoluta atribuídas às unidades da federação, é possível chegar ao valor total registrado pelo país nos três últimos censos. De acordo com o levantamento, praticamente todos os estados brasileiros apresentaram um declínio constante de 1991 a 2010.
Das 27 unidades federativas, apenas duas – Amazonas e Amapá – pioraram seu combate à miséria no ano 2000, recuperando o declínio só em 2010. No geral, Maranhão e Piauí são aqueles que continuam com as proporções mais altas de miseráveis, apesar de já terem reduzido à metade a situação desesperadora de 1991. Por outro lado, São Paulo e Santa Catarina são os que estão em melhor condição humanitária no Brasil.
O conjunto do país possui uma linha quase reta com seus índices variando -6,17 pontos, de 1991 a 2000 (de 18,64% para 12,47%, respectivamente), e -5,85 entre 2000 e 2010 (de 12,47% para 6,62%). Isso prova, mais uma vez, que programas assistencialistas como Bolsa Família nada influenciaram na queda da miséria absoluta no período. Bem ao contrário do plano de estabilização da economia ocorrido na metade da primeira década do período analisado. No total, cerca de 12,627 milhões de brasileiros viviam na miséria, segundo o censo de 2010.
Se quisesse, de fato, acabar com a pobreza extrema, a organização criminosa no governo deveria manter a economia estável ou pelo menos implementar a lei de renda mínima (Lei N°10835/2004), aprovada desde 2004. Entretanto, prefere continuar alimentando a miséria da população com projetos eleitoreiros que visam somente garantir o voto de cabresto necessário para sua perpetuação no poder e vetando qualquer tentativa de impor metas de redução da linha de pobreza.
Fontes:
http://atlasbrasil.org.br/2013/
http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/12/dilma-veta-integralmente-projeto-de-suplicy-que-cria-linha-da-pobreza.html
Discursus: A filosofia e seus meios 