* Por Manoel Vasconcellos Gomes
A dupla influência sofrida pelo cristianismo em sua relação com o helenismo, por um lado, e com o judaísmo, por outro, marcou profundamente a concepção estética das primeiras imagens realizadas. O uso de ídolos para representação figurativa da divindade era condenado pela lei judaica como idolatria. Já o helenismo fazia amplo uso de imagens cada vez mais refinadas, o que não poderia ser ignorado pelo sentimento de beleza que causava. Ao se difundir entre os gentios, não houve como deter o recurso imediato da nova representação simbólica como forma de distinção dos primeiros crentes do resto da população pagã, pelo menos em seu aspecto formal.
Mesmo sendo tão firme quanto as suas restrições às práticas idolatras, dentro e fora da Palestina, os próprios judeus acabariam por adotar alguns ritos e signos estrangeiros, no contato com a civilização greco-romana. São exemplos disso o ritual do vinho, a simbólica árvore da vida, a figura do touro, do leão, da vitória alada e os emblemas da concha e do barco [
1]. Desse modo, tornou-se virtualmente impossível aos primeiros cristãos escapar do sincretismo nas suas primeiras formas de expressão artística. A chamada
arte paleocristã teve de necessariamente partir da mescla entre helenismo e judaísmo, acrescentados os novos motivos típicos da religião. Basicamente constitui-se de registros decorativos e lapidários encontrados nas catacumbas romanas, razão pela qual essa primeira fase da arte sacra cristã também ficou conhecida como
catacumbária.
O termo “catacumba” vem do latim tardio que tinha origem no grego
katachonnymi, que significa sepultar ou cobrir, depois sepultura e subterrâneo. As catacumbas serviam como cemitério das pessoas pobres e criminosos que tinham dinheiro ou o direito para obterem as honras e arcarem com os custos de um funeral crematório. Só os cidadãos ricos em pleno direito podiam passar pela pira fúnebre. As catacumbas romanas eram cemitérios que recebiam tanto cristãos como pagãos. Suas covas e galerias eram escavadas nas áreas do subúrbio destinadas a necrópoles. Formavam galerias que durante as perseguições às vezes eram usadas pelos cristãos como local de reunião e culto. Além de Roma, outras cidades construíram catacumbas. Em Siracusa, Nápoles e Paris, entre outros locais, foram encontrados cemitérios desse tipo abertos até o século VII. As catacumbas mais conhecidas são as denominadas de São Calixto, Domitila, São Sebastião e Santa Agnes, que ficam em Roma. A extensão das catacumbas romanas chega a 800 quilômetros [
2].
Vários andares subterrâneos de galerias abrigam sepulturas em nicho (loculi), fossas (fossaes) ou câmaras (cubicula), onde os corpos eram enterrados por inteiro. Na superfície, santuários, abrigos e monumentos funerários completavam a estrutura dos cemitérios. Com a oficialização do cristianismo, esses lugares foram caindo em desuso, com o abandono do enterro em catacumbas, que desapareceram quase por completo, a partir do século IV, para serem descobertas no século XVI. As imagens ali existentes desde a sua fundação até o século IV representam a fase paleocristã. Do início do século IV ao V, as obras sacras denominam-se cristãs primitivas, para se dividirem entre os estilos bizantino e romano, após essa época. No período cristão primitivo, os elementos pictóricos pagãos aparecem mais acentuados, com uma linguagem mais próxima da arte sacra medieval posterior, resultado do sentimento de triunfo sobre as dificuldades iniciais. Cenas bíblicas aparecem com maior frequência, mas as figuras de Cristo e seus apóstolos só se multiplicam mais tarde, no final do século IV e começo do V em diante.
A reprodução tardia dos personagens bíblicos explica-se pelos temores e restrições à idolatria explicitado no antigo testamento:
Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. (Êxodo 20:4 e 5).
O segundo mandamento proibia o uso de imagens figurativas divinas. Os gentios pagãos que foram convertidos ao cristianismo tinham por tradição fazer todo tipo de uso das estátuas e pinturas, sagradas ou profanas. Por conta disso, a distinção entre os que haviam sido sepultados era dificultada pela ausência de marca que os identificasse.
A lápide mais antiga que se conhece de um cristão foi colocada no ano 71. Outras preenchem os anos 107 a 111. Do século III, restam 23 pedras; 500 do IV e outras 500 do V. Cerca de 300 chegaram do começo do século VI e apenas sete dedicatórias comprovadas de cristãos sobraram do século VII. Os cristãos que foram enterrados antes de 71 estão misturados às lápides indistintas dos pagãos, inclusive a dos apóstolos Pedro e Paulo [
3]. Desse tempo ficaram mensagens que simbolizavam os nomes, as profissões e os brasões de família que começaram a ser usados desde o período do imperador Augusto (Caio Júlio César Otaviano Augusto, 63 a.C.-14) – Figuras 1, 2 e 3.
Figuras 1, 2 e 3, respectivamente da esquerda para direita, “símbolos fonéticos” usados nas sepulturas de Porcela:”que viveu 10 anos, 10 meses e 13 dias; do escultor Eutropos: “santo adorador de Deus, em paz. Feito por seu filho. Morto na 10ª calenda de setembro”; e Doliens: “pai e seu filho Júlio” (fonte: SCOTT, B. As Catacumbas de Roma, cap. 5, pp.97 e 100).
A crença religiosa dos primeiros cristãos seguiu essa linha de associação de ideias a partir do nome de Cristo, seu epíteto e ofício. Assim, “Jesus Cristo, filho de Deus, Salvador” gerou a sigla Ichthys, formada pelas iniciais do alfabeto grego para sua denominação que significava “peixe”, no idioma heleno – Figura 4.
Figura 4: inscrição anterior a Constantino com coroa de louros do triunfo e iniciais “D.M”. (Divino Manes) pagãs sobre ícones do peixe e da âncora, um instrumento de segurança na tempestade [fonte: BARRACLOUGH, G. (ed.). Atlas da História do Mundo, seç. 3, p. 92
A referência a Cristo, através do símbolo do peixe, foi uma das primeiras afirmações do cristianismo registradas em Roma. É anterior ao monograma adotado por Constantino, no ato de sua adesão – Figura 5. A âncora, que também simbolizava Jesus, significava o ponto seguro que ele representava para os cristãos primitivos. Todas essas marcas apareciam misturadas com fórmulas pagãs, como as siglas DM (divino manes), DMN (divino manes nosso) e DMS (divino manes sagrado). O monograma, por sua vez, era composto pelas duas letras iniciais de Cristo em grego – Chi (X) Rô (P) -, sobrepostas e circunscritas a uma coroa de louros em feixe, formando um circulo, ou a roda do sol apolínea. No final do século IV, uma mudança de posição já fazia o ChiRo lembrar também a cruz da paixão – Figura 6.
Figura 5: monograma [fonte: BARRACLOUGH, G. (ed.). Op. cit, idem] – Figura 6: monograma em cruz (fonte: SCOTT, B. Op. cit, cap. 5, p.105)
O mesmo monograma apareceu em lápides de hebreus convertidos que adaptavam o chirô ao candelabro menorah e à sigla pagã DMN, para fazer uma síntese emblemática do sincretismo religioso daquele tempo. Tal inscrição, exemplar único, foi encontrada em uma catacumba localizada na via Portuense – Figura 7.
Figura 7: lápide que Eliasa mandou confeccionar para seu marido romano Sorício (fonte: SCOTT, B. Op. cit, cap. 5, p.107)
Importante notar que a lembrança do sofrimento de Cristo e dos próprios mártires era rara entre os testemunhos registrados nas sepulturas. Mais constantes são a pomba, simbolizando a paz e o espírito santo, e a coroa do triunfo que passou a marcar o sucesso da nova religião oficializada do império romano, como já se notara na figura 2 e 4, sobretudo depois do édito de Milão. O martírio dos mortos do tempo das perseguições era pouco pronunciado, como neste outro exemplar único resgatado do império de Diocleciano (Caio Aurélio Valério Diocles Diocleciano, 245-313)., que já antecipava o uso da cruz na lápide – Figura 8.
Figura 8: lápide de Lano, mártir de Cristo, descansa aqui sob Diocleciano para sua posteridade (fonte: SCOTT, B. Idem, cap. 5, p. 112)
Os temores de se cair na idolatria faziam com que as representações religiosas fossem a mais simples possível, servindo principalmente para marcar a presença de um cristão, distinto de um pagão ou judeu. No início, essas mensagens não serviram como figuras sacras de culto religioso, propriamente dito. O que livra o sincretismo cristão primitivo da acusação de sacrilégio intencional ou heresia. As imagens não traduziam o significado do divino, nem substituíam a sua presença universal. Ou seja, os ícones paleocristãos não eram concebidos para adoração ou veneração. Foi só após a liberalização do culto por Constantino que, devido à influência pagã, foi introduzido simultaneamente o culto e adoração das imagens religiosas.
Figuras 9 e 10: estátuas de moschophoros e kriophoros (fonte: Museu da Acrópole, Atenas, apud WIKIPEDIA, Kriophoros).
As primeiras representações da figura do Cristo datam da segunda metade do século IV. Em geral, no contexto de cenas bíblicas ou em associação com ícones do “bom pastor”. O bom pastor seguia diretamente a iconografia helênica do moschophoros (carregador de bezerro) ou kriosphoros (carregador de carneiro), existente desde o século IV a. C. – Figuras 9 e 10. Diferem, no caso cristão, apenas pela inscrição explícita do monograma sobre a cabeça do personagem ou pela presença das oliveiras que o margeiam – Figuras 11, 12 e 13. A imagem do bom pastor remete ao sacrifício das vítimas dos rituais pagãos e do próprio Cristo na cruz. Aparece representado das mais diversas formas, às vezes, como um jovem imberbe, um negro ou velho barbudo.
Figuras 11, 12 e 13: bons pastores identificados com o monograma do próprio Cristo, com um negro e com um homem de barba (fonte: SCOTT, B. Ibidem, cap. 6, p. 158).
Em outro sarcófago guardado na cripta de São Pedro, em Roma, Cristo é esculpido com aspecto juvenil, imberbe, ao lado dos apóstolos Pedro (séc. I) e Paulo. Supõe-se que tenha sido feito em 359 para Júnio Basso (317-359). A cena segue o estilo helenista com a figura apolínea de Cristo sentada sobre um trono suspenso no firmamento de Urano, ladeado pelos barbados apóstolos, postados como filósofos – Figura 14.
Figura 14: relevo em mármore representando Cristo com S. Pedro e S. Paulo (fonte: GOMBRICH, .E. M. A História da Arte, cap. 5, p. 128).
Nessas primeiras ilustrações, um jovem Jesus vigoroso surge imberbe, mas como mostrou a figura 13, a barba e o ar vetusto do tardio “bom pastor” foram consolidados já no mosaico da basílica de Santa Pudenciana, em Roma, que data dos anos 390 ou 417, onde o Filho de Deus aparece como um Zeus entronado – Figura 15. No mesmo mosaico o símbolo da cruz toma o lugar do peixe como marca do cristianismo, fincado sobre o Gólgota acima da auréola do Cristo, entre as reminiscências mitraicas dos touro e leão alados.
Figura 15: mosaico da abside da basílica de Sta. Pudenciana, feito entre 390 e 417 (fonte: HENDERSON, G. Arte Medieval, cap. 6, p. 211).
A cruz passou a ganhar força como símbolo principal do cristianismo, não só pelo lendário sonho de Constantino, mas também pela suposta descoberta do madeiro original da Santa Cruz, por Helena (sécs. III e IV), mãe de Constantino, que fora concubina do imperador Constâncio I, o Cloro (Marcos Flávio Valério Constâncio, 225-306). Santa Helena, como ficou conhecida depois de canonizada, participou da expedição promovida por seu filho ao Gólgota, em Jerusalém, no ano de 326.
A tradição iniciada por Eusébio Panfilio de Cesareia (263-339), biógrafo de Constantino, diz que o sinal de uma “cruz de luz”, vista no zênite ao meio dia sobre o Sol, marcaria a certeza da vitória contra seu rival Maxêncio (Marco Aurélio Valério Maxênio, 278-312), que havia se proclamado imperador de Roma. A batalha decisiva aconteceu na passagem da ponte Milvio, nas cercanias da cidade, em 28 de outubro de 312. com a vitória, Constantino obteve o domínio do lado ocidental do império romano para depois, em 324, tomar a parte oriental que estava de posse de seu cunhado Licínio (Cláudio Valério Liciniano Licínio, 263-323). O monograma usado por Constantino passou a simbolizar o seu império, com as iniciais ChiRô, já por volta de 350, menos de uma geração depois da liberação do édito de Milão, de 313.
Embora fosse a imagem de um instrumento de tortura usado pelos romanos pagãos e os helenos adotassem uma forma particular dela para representar os quatro elementos – água, ar, fogo e terra -, a cruz latina não deixou de ser o primeiro símbolo genuinamente cristão, diretamente vinculada à execução de seu líder. Não obstante, todo o ritual litúrgico esteve impregnado pelos costumes gentios. A própria posição de oração, em pé com os braços estendidos, foi adotada como continuação dos hábitos rituais dos pagãos – Figura 16. A festa do Ágape, que depois se tornou o cerne da missa, remetia aos banquetes em honra de Mitra (Figura 17). Posteriormente, essa reunião se transformou no ritual eucarístico principal da liturgia católica: a própria missa. Nas imagens de Cristo, dos apóstolos e santos, a auréola do nimbus foi copiada dos vasos que retratavam a Aurora ou afrescos de Pompeia, onde apareciam circundando a cabeça de um personagem mitológico para destacá-lo, como Circe – Figura 18 e 19. O nimbus foi incorporado aos ídolos cristãos a partir do século V – como mostra o mosaico de Sta Pudenciana (Figura 15).
Figuras 16, 17 e 18: três exemplos de práticas alegóricas cristãs tomadas dos pagãos. O pastor Paulo orando de braços abertos; o banquete do Ágape, e o nimbus de Circe, feiticeira personagem da Odisseia de Homero (séc. VIII a. C.), encontrado em Pompeia (fontes: SCOTT, B. Ib., cap. 5, pp. 115 e 119 e afrescos de Pompeia apud AMERICAN PRESBYTERIAN CHURCH. Objects of Worship, cap. II).
Toda essa mistura iconográfica entre paganismo e cristianismo não passou sem críticas dos primeiros teólogos e apologetas. Se o sincretismo foi tolerado antes de Constantino – seguidor do Sol Invicto que se converteu ao arianismo (corrente herética) só no leito de morte -, isso se deveu ao fato das inscrições não serem vistas ainda como os objetos de culto que se tornariam mais tarde. Depois do reconhecimento oficial, a idolatria foi alvo de vários concílios que pretendiam padronizar a produção desordenada de imagens que provocou reações iconoclastas em ambos os lados do império romano, agora católico.
2.1 Iconoclasmo contra Idolatria
A proibição do segundo mandamento à produção de ídolos não impediu nem mesmo que as sinagogas fossem decoradas com cenas que explicavam as passagens do antigo testamento. Tais imagens refletiam a necessidade de se expressar os acontecimentos da
Bíblia àqueles que, em sua maioria, não sabiam ler. Para evitar a condenação por idolatria, procurou-se no começo fazer esquemas simples, muito rústicos. Foi assim que a arte catacumbária influenciou todo o período medieval, repudiando o realismo e o naturalismo sensualista da antiguidade clássica. Buscou-se o que poderia ser o testemunho direto da afirmação da fé cristã, como forma mais adequada de expressão por imagens a sua crença o esboço claro e com poço detalhes do assunto principal da religião [
4].
Todavia, mesmo o estilo mais simplificado paleocristão sofreu ataques radicais do teólogo Tertuliano (Quinto Septímio Florente Tertuliano, 155-240), para quem todas as imagens – não só os ícones de deuses, santos e anjos – eram ídolos e sua consagração
idolatria: “o principal crime da raça humana, a maior culpa carregada sobre o mundo, a causa total de seu julgamento” [
5]. Qualquer tipo de arte ou decoração que evocasse admiração divina, seja no templo, altar ou sepultura, estaria sob a insígnia da idolatria e por conseguinte deveria ser evitada por todos os cristãos, pois feriria diretamente o segundo mandamento [
6].
As palavras e advertências da teologia apologética do ex-advogado nascido em Cartago e que se convertera depois dos 40 anos foram insuficientes para deter uma prática enraizada nos hábitos gentios. O triunfo do cristianismo serviu para agravar a tendência idólatra que atravessou as determinações de vários concílios desde Elvira (Granada, 248), na Espanha. As manifestações contrárias do movimento iconoclasta não conseguiram impedir o avanço da influência pagã sobre o costume de adornar templos ou igrejas com arte sacra.
A nova religião de um império universal precisava ostentar todo o poder alcançado ao longo de seus primeiros quatro séculos de sofrimento. Entretanto, os iconoclastas tinham argumentos fortes, além das escrituras, a ameaça de outra religião em ascensão a partir do século VI, o islamismo, que, mais fiel aos textos sagrados, condenava a representação figurativa no seu culto monoteísta.
Contudo, o segundo concílio de Niceia (24 de setembro de 787), convocado pela imperatriz bizantina Irene (imperou de 780-802, como regente de seu filho menor Constantino VI que sucedera seu marido Leão IV), que então administrava o império bizantino, e com a autoridade imposta ao patriarca Tarásio (de 784 a 806), mais o apoio do papa Adriano I (desde 772 a 795), conseguiu superar todos os cânones iconoclastas e estabelecer o culto da imagens sacras em qualquer modalidade artística. A resistência à veneração de ídolos perseverou durante o século VIII e contou com o apoio do rei Carlos Magno (747-814). Convocado em 794, o anticoncílio de Frankfurt condenou novamente a idolatria. Houve ainda mais algumas manifestações oficiais contra as imagens, mas o regime da imperatriz idólatra Teodora (regente de seu filho menor Miguel III de 842-843, que sucedera Teófilo) tornou de aceitação ecumênica o culto a relíquias, ídolos e ícones que fora permitido em Niceia II. Só com o movimento da Reforma, vários séculos mais tarde, a disputa entre idólatras e iconoclastas racharia de vez o cristianismo em diversas denominações, entre protestantes e católicos.
Notas
1. Veja ELIADE, M.
Historia de las Creencias y de ls Ideas Religiosas, §237, p. 469.
2. Veja SCOTT, B.
As Catacumbas de Roma, cap. 3, p. 71.
3. Veja SCOTT, B.
Op.cit, cap. 5, p. 93.
4. Veja GOMBRICH, E.M.
A História da Arte, cap. 5, p. 127.
5. TERTULIANO.
On Idolatry, cap. 1.
6. Veja TERTULIANO,
Op. Cit, cap. 8.
Referências Bibliográficas
BARRACLOUGH, G. (ed.). Atlas da História do Mundo; trad. Lilia Astiz. – São Paulo: Folha da Manhã, 1995.
ELIADE, M. Historia de las Creencias y de ls Ideas Religiosas, trad. Jesus V. Malla. – Barcelona: Pados, 1979. v. II.
GOMBRICH, E.M. A História da Arte; trad. Álvaro Cabral. – Rio de Janeiro: LTC, 1999.
HENDERSON, G. Arte Medieval; trad. Jamir Martins. – São Paulo: Cultrix, 1978.
SCOTT, B. As Catacumbas de Roma; trad. J.L.Fernandes Braga Jr. – Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2008.
TERTULIANO.
On Idolatry; trad. Rev. S. Thelwall. – Disponível na INTERNET via:
http://www.tertullian.org/. Arquivo acessado em 2010.