Referências Bibliográficas
Arquivo da categoria: Saúde Pública
O Que é Plausível?
Ao mundo nunca faltaram charlatães: Esta ciência, desde tempos imemoráveis, tem sido muito fértil em professores (LA FONTAINE, J. de. O Charlatão, in Fábulas, liv. VI, fab. XIX).
Qualquer juízo que se funde em “plausibilidade” não pode ser expresso de outra forma, que não a posteriori. Isto é, depois de um evento acontecer de fato, a fim de que possa ser aplaudido, como diz sua origem etimológica. Um ato ou obra podem ser considerados plausíveis se forem realizados adequadamente de acordo com o projeto e sua verossimilhança com os fatos. Portanto, nenhum argumento ou teoria científica, digna do nome, pode se basear antecipadamente em argumentos “plausíveis”, como fizeram as famigeradas agências internacionais em relação aos procedimentos sanitários adotados por políticos autoritários ao redor do mundo. Todo tipo de absurdo e atentado contra os direitos individuais foram praticados sem evidências científicas que os justificassem, com o aval de burocratas cientificistas e charlatães. Esse cientificismo e charlatanismo contou com o apoio e a má fé da imprensa marrom internacional e dos políticos de tendências totalitárias em todo ocidente, que exploraram o medo das pessoas para impor suas medidas nada “plausíveis”, dadas as consequências nefastas para economia mundial e saúde física e mental das pessoas.
Referência Bibliográfica
Made in Wuhan
A cada dia que passa, mais e mais revelações reforçam a tese de manipulação do vírus chinês por parte do laboratório sediado em Wuhan. Também vai ficando claro o envolvimento de entidades estadunidenses e agências internacionais no encobrimento dos fatos relacionados. Tudo sob o silêncio obsequioso da imprensa marrom mundial.
Agora, mensagens trocadas por autoridades cientificistas estadunidenses vêm a publico para mostrar o acobertamento, por parte desses agentes, das informações sobre financiamento de pesquisas, com dinheiro público, para ganho de potência de coronavírus. Além de seu envolvimento ocultado na fabricação de um novo vírus mais potente, mudanças de posições contraditórias em relação ao uso de máscaras e de tratamento precoce mostram o grau de manipulação da população a que se chegou por parte desses falsos cientistas. A imprensa marrom que antes criticava e censurava qualquer informação sobre o assunto, passou discretamente, a soltar notas de subterfúgios para não estampar de vez o escândalo da desinformação internacional que varreu o período da pandemia provocada pelo partido comunista chinês (vulgo PCC).
Em um artigo de 2012, o atual diretor do U.S. National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID, Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estado Unidos), Anthony Stephen Fauci, defendia que fossem feitas pesquisas de ganho de função de vírus, na época H5N1 – vírus de gripe aviária -, considerando que os benefícios de tais experimentos e o conhecimento resultante superariam o risco (veja FAUCI, A. “Research on Highly Pathogenic H5N1 Influenza Virus”). Efetivamente, de 2014 a 2019, os Estados Unidos financiaram o Wuhan Institute of Virology (WIV, Instituto de Virologia de Wuhan), para que investigasse coronavírus de morcegos existentes na China (veja YAHOO. Fauci Defends U.S. Grants to Wuhan Lab, Warns against Taking Emails out of Context e Origens do Vírus Chinês).
O Instituto Nacional de Saúde forneceu US$3,4 milhões ao WIV através do EcoHealth Alliance, sem fins lucrativos, de 2014 a 2019, para o propósito de pesquisar os coronavírus de morcegos. O financiamento esteve sob escrutínio durante as preocupações de que o novo coronavírus possa ter vazado do WIV (FAUCI, A.S. apud YAHOO. Fauci Defends U.S. Grants to Wuhan Lab, Warns against Taking Emails out of Context).
Depois de negar que as pesquisas pudessem ter gerado qualquer vazamento do novo SARS-CoV-2, o suposto cientista passou a admitir esta possibilidade, quando o relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) não pode descartar a hipótese do vazamento laboratorial. Contudo, mensagens divulgadas pela imprensa estadunidense mostram que ele já sabia da possibilidade disso ter acontecido, antes do escândalo ganhar corpo em 2021. Do mesmo modo que dizia, em privado, ser ineficaz o uso de máscaras por parte de pessoas saudáveis, mas, em público, que as pessoas deveriam usar duas máscaras de pano para evitar o contágio da doença.
Como resultado de sua atuação desastrosa, 3.800.000 de pessoas morreram durante a pandemia do vírus chinês, dezenas de milhões foram desempregadas, passaram fome e o prejuízo das economias em todo mundo pode ter chegado a casa dos trilhões de dólares, neste período (veja OMS. Weekly Operational Update on COVID-19, 7 jun 2021 e THE DAILY BELL. Join the #UNRIG Petition to Investigate, Prosecute Anthony Fauci For Apparent Perjury to Congress), fruto dos atos inconsequentes de cientificistas totalitários. O verdadeiro conhecimento científico, como diria Immanuel Kant, surge de um método sistemático consolidado, não é um agregado de descobertas feitas por acaso ou aos saltos aleatórios. A despeito de todas dissimulações, aos poucos, toda verdade vai sendo desvelada e os verdadeiros genocidas, culpados pelas mortes de milhões de pessoas e falências de milhares de empresas, vão sendo apontados. Os sórdidos manipuladores não escaparão como vírus de laboratórios.
Referências Bibliográficas
FAUCI, A.S. (2012). Research on highly pathogenic H5N1 influenza virus: the way forward. mBio 3(5):e00359-12. doi:10.1128/mBio.00359-12.
MENACHERY, V.D. et al. “A SARS-like cluster of circulating bat coronaviruses shows potential for human emergence”. Revista Nature Medicine, vol. 21, nº 12, dez. 2015. Disponível na Internet via https://doi.org/10.1038/nm.3985. Arquivo consultado em 2020.
THE DAILY BELL. Join the #UNRIG Petition to Investigate, Prosecute Anthony Fauci For Apparent Perjury to Congress. Disponível via https://www.thedailybell.com/all-articles/news-analysis/join-the-unrig-petition-to-investigate-prosecute-anthony-fauci-for-apparent-perjury-to-congress/
WHO. Weekly Operational Update on COVID-19, 7 jun 2021.
YAHOO. Fauci Defends U.S. Grants to Wuhan Lab, Warns against Taking Emails out of Context. Disponível via https://news.yahoo.com/fauci-defends-u-grants-wuhan-011139007.html
10 Lições
- Nosso sistema político é irremediavelmente corrupto. Praticamente todos os políticos são irremediavelmente corruptos. Não se pode confiar em nenhum partido político. Todos eles podem ser, ou já foram, comprados.
- A democracia é uma farsa. Tem sido uma farsa durante muito tempo. Nunca haverá uma verdadeira democracia enquanto o dinheiro e o poder forem a mesma coisa.
- O sistema não parará nunca de se agarrar ao seu poder e, se possível, aumentar os seus níveis de controle e exploração. Não tem escrúpulos. Nenhuma mentira é demasiado ultrajante, nenhuma hipocrisia demasiado nauseante, nenhum sacrifício humano demasiado grande.
- Os chamados movimentos radicais normalmente não são nada disso. De qualquer lado que afirmem atacar o sistema, estão apenas a fingir fazê-lo e servem para canalizar o descontentamento em direções que são inofensivas para o grupo dos poderosos e até úteis para as suas agendas.
- Qualquer voz “dissidente” de que já tenha ouvido falar através dos meios de comunicação corporativos é provavelmente uma farsa. O sistema não distribui publicidade gratuita aos seus verdadeiros inimigos.
- A maioria das pessoas na nossa sociedade são covardes. Elas vão rejeitar todos os belos valores e princípios de que se têm gabado ruidosamente durante toda a sua vida apenas para evitar a menor hipótese de crítica pública, inconvenientes ou mesmo pequenas perdas financeiras.
- A grande imprensa não é mais do que uma máquina de propaganda para o sistema e os jornalistas que trabalham para ela venderam as suas lamentáveis almas, colocando a sua (muitas vezes mínima) capacidade de escrita inteiramente à disposição do Poder.
- A polícia não é um serviço público, mas de uma minoria poderosa e extremamente rica que procura controlar e explorar o público para os seus próprios interesses mesquinhos e gananciosos.
- Não se pode confiar nos cientistas. Usarão o poder hipnótico dos seus jalecos brancos e o seu estatuto de autoridade para benefício de quem quer que financie o seu trabalho e estilo de vida. Aquele que paga o flautista escolhe a música.
- O progresso é uma ilusão enganadora. O “progresso” da crescente automatização e industrialização não anda a par com um progresso na qualidade de vida humana, mas de fato irá “progressivamente” reduzi-la até à sua completa extinção.
Uma Fraude Mascarada
Os dados sugerem que tanto as máscaras faciais médicas como não médicas são ineficazes para bloquear a transmissão de doenças virais e infecciosas como a SARS-CoV-2 e a COVID-19, desaconselhando a utilização de máscaras faciais. Foi demonstrado que o uso de máscaras faciais tem efeitos fisiológicos e psicológicos adversos substanciais. Estes incluem hipoxia, hipercapnia, falta de ar, aumento da acidez e toxicidade, ativação do medo e sensibilidade ao stress, aumento dos hormônios do stress, imunossupressão, fadiga, dores de cabeça, declínio no desempenho cognitivo, predisposição para doenças virais e infecciosas, stress crônico, ansiedade e depressão. As consequências a longo prazo do uso da máscara facial podem causar deterioração da saúde, desenvolvimento e progressão de doenças crônicas e morte prematura (VAINSHELBOIM, B. “Facemasks in the COVID-19 era: A health hypothesis”, p.4).
Por sua vez, o Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos (CDC) constatou que menos de 6% dos atestados de óbitos tiveram a praga chinesa registrada como única causa da morte, naquele país. Todos os demais atestados tinham outras enfermidades graves anotadas, como a influenza, a pneumonia, hipertensão, diabetes, obesidade etc. No Reino Unido, também se descobriu que mais de 90% dos testes rápidos para o vírus chinês resultam em falsos positivos. Apesar da realidade desmascarar os alarmistas, a imprensa marrom continua manipulando o medo natural das pessoas com notícias sensacionalistas que implantam o terror em suas mentes. Tudo alinhado com os propósitos econômicos da indústria farmacêutica e políticos de controle social e restrição dos direitos individuais à liberdade de expressão, ao trabalho e de ir e vir. O medo é lucrativo para esses manipuladores infames.
Referências Bibliográficas
Cientificismo: a Religião Ateia Científica
a separação entre o estado e a igreja há de ser completada por uma separação entre estado e a ciência, a mais recente, mais agressiva e mais dogmática instituição religiosa (FEYERABEND, P. Contra o Método, XVIII, p. 447).
Referências Bibliográficas
Causas Perdidas
Com a perda da liberdade, perde-se imediatamente a coragem (DE LA BOÉTIE, É. Discurso sobre a Servidão Voluntária).
Onda Mortal
DE acordo com dados fornecidos pelos Cartórios de Registro Civil do Brasil ao Portal da Transparência, o registro de óbitos no país em 2020 sofreu uma variação de 14,01% em relação a 2019. Foram 1.435.451 registros feitos no ano passado, contra 1.259.008 do anterior.
Em 2018, ocorreram 1.193.397 mortes registradas; 1.051.706, em 2017; 1.020.829, em 2016; e 893.920, em 2015, primeiro ano com números apresentados no portal.
2020, apesar da pandemia dos hospitais vazios, não trouxe nenhuma variação anormal comparada com o ciclo de variação desses últimos cinco anos. Entre 2016 e 2015, a porcentagem de óbitos aumentou 14,19%. A ondulação constatada em si é que constitui um fenômeno que deve ser verificado na passagem de 2021, para se saber se existe algo de estranho na comparação entre os anos pares e os ímpares (veja gráfico abaixo).
Autoritarismo Sanitário
A partir da montagem do império sanitário na primeira metade da década de 1890, milhares de casas foram visitadas todos os anos por inspetores sanitários sempre atentos não só ao que pudesse ser uma ameaça à saúde pública, mas a tudo que os higienistas considerassem pernicioso. O risco constante de epidemia mantinha a polícia sanitária em alerta. E, como toda ação policial, tornou-se um fator de normalização e homogeneização do social (…)
As intervenções urbanísticas na área central de São Paulo nos anos 10 [do século XX] foram uma outra forma do poder público enfrentar a questão das habitações insalubres, (…) expulsando seus moradores e demolindo cortiços, para afastá-los do centro. (…)
Fora a abordagem higienista, a participação do estado foi limitada. O poder público, entretanto, não foi um espectador passivo das condições de moradia dos pobres. Tanto assim que criou uma polícia para vigiá-los, examiná-los e inspecioná-los, e uma legislação para servir-lhes de padrão; porém, pouco fez para melhorar suas moradias, a não ser quando eram chocantes demais – demolindo-as. E este modo de resolver o problema de habitação – característico do autoritarismo sanitário – nada mais é que sua própria recriação (BONDUKI, N. G. Origens da Habitação Social no Brasil, pp.34 a 43).
Desde o início, e cada vez mais, os principais alvos da ira popular, expressa seja por palavras, seja por ações, foram os serviços públicos e os representantes do governo, de modo especial os componentes das forças de repressão. (…) Principalmente, ela vaiava o ministro da justiça, insultava o chefe de polícia, atirava contra o comandante da Brigada Policial, dava batalha incessante contra a polícia e guarda civil, atacava quartéis e postos de polícia. A reação à vacina servira para desencadear um protesto muito mais vasto e profundo. (…)
A Revolta da Vacina permanece como exemplo quase único na história do país de movimento popular de êxito baseado na defesa do direito dos cidadãos de não serem arbitrariamente tratados pelo governo. Mesmo que a vitória não tenha sido traduzida em mudanças políticas imediatas além da interrupção da vacinação, ela certamente deixou entre os que dela participaram um sentimento profundo de orgulho e de autoestima, passo importante na formação da cidadania. (…) Chamando o repórter de “cidadão”, o preto justificava a revolta: era para “não andarem dizendo que o povo é carneiro. De vez em quando é bom a negrada mostrar que sabe morrer como homem!”. (CARVALHO, J. Murilo de. Os Bestializados, pp.133, 138 e 139).
Referências Bibliográficas
Abutres Vermelhos
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