Superioridade da Imunidade Natural

rpaA revista Science anunciou em sua página na Internet que um amplo estudo realizado em Israel confirma a superioridade da imunização natural sobre a produzida por vacinas, contra doenças provocadas por coronavírus e assemelhados. Israel foi o primeiro país a completar a vacinação de sua população em 2021 com imunizantes ao vírus chinês. Contudo, o atual relatório revela que as pessoas que foram imunizadas naturalmente possuem maior durabilidade de proteção, além de estarem preparados para uma eventual mutação do vírus que os infeccione. A vantagem das pessoas que não tomaram vacina e se imunizaram com o contado direto com a doença chega ser maior do que 10 vezes à imunização artificial, por vacinação.
Outros estudos, já haviam descoberto a resistência de uma pessoa imunizada naturalmente frente a novas infecções do mesmo tipo. Entretanto, tiranetes espalhados pelo ocidente têm criado constrangimento autoritário às pessoas que decidiram não se vacinar e optaram por ter a imunidade adquirida naturalmente. Tal autoritarismo sanitário revestido de um cientificismo e crenças pseudo-científicas tem se desenvolvido com violações crescentes dos direitos individuais, como quarentena forçada, uso de máscara e agora, “passaportes vacinais”. É o já reconhecido neofascismo que políticos demagogos, burocratas de ocasião e falsos democratas têm adotado com a truculência de sempre e o acobertamento da imprensa marrom.

Referências Bibliográficas

Cudenec, P. The French Resistance Will Prevall, in Winteroak. Disponível via https://winteroak.org.uk/2021/08/29/the-french-resistance-will-prevail/.
Schmidt, F., Weisblum, Y., Rutkowska, M. et. al. High genetic barrier to escape from human polyclonal SARS-CoV-2 neutralizing antibodies, in bioRxiv 2021.08.06.455491; doi: https://doi.org/10.1101/2021.08.06.455491.
Wadman, M. Having SARS-CoV-2 once confers much greater immunity than a vaccine—but no infection parties, please, in Science Magasine Aug. 26, 2021. Disponível via https://www.sciencemag.org/news/2021/08/having-sars-cov-2-once-confers-much-greater-immunity-vaccine-no-infection-parties.
Wang, Z., Muecksch, F., Schaefer-Babajew, D. et al. Naturally enhanced neutralizing breadth against SARS-CoV-2 one year after infection. Nature 595, 426–431 (2021). https://doi.org/10.1038/s41586-021-03696-9.

O Que é Plausível?

Ao mundo nunca faltaram charlatães: Esta ciência, desde tempos imemoráveis, tem sido muito fértil em professores (LA FONTAINE, J. de. O Charlatão, in Fábulas, liv. VI, fab. XIX).

PLAUSIBILIDADE não é um conceito filosófico, muito menos científico. Dicionários de várias línguas modernas costumam definir o termo como uma qualidade de “plausível”. Por plausível, entende-se algo que seja superficialmente razoável, justo ou admissível. Algo digno de crença e persuasivo. A palavra deriva do latim plausibilis, que quer dizer apenas “digno de aplauso”. Portanto, nada que possa servir para orientar o verdadeiro conhecimento. No entanto, foi com base em uma crença superficial “plausível” que charlatães e burocratas de organizações internacionais, como a organização mundial de saúde (OMS) e o estadunidense instituto nacional de alergia e doenças infecciosas (NIAID), promoveram o totalitarismo sanitário em varios países do mundo. Medidas sem qualquer comprovação científica, como uso de máscaras obrigatório a toda população e fechamento da economia, foram adotadas apenas tendo por fundamento supertições “plausíveis”, que do ponto de vista desses burocratas cientificistas seriam suficientes para mudar todo um parâmetro adotado em décadas de desenvolvimento da medicina.
Na lógica clássica, argumentos propostos e sustentados apenas na sua possibilidade, são considerados problemáticos, pois podem ou não ser verdadeiros. Tem-se somente a impressão de que se apoiam em sua simples possibilidade. Uma proposição problemática contém uma contradictio in adjecto, uma contradição em termos ou parte de um argumento. A rigor, proposições com valor de verdade são aquelas que afirmam algo atual, assertóricas, ou apodícticas, que apontam sua necessidade. Possibilidade e a necessidade são as modalidades principais de um juízo, passível de argumentação.
A probabilidade, por sua vez, constitui um ramo consolidado da matemática e pode ser calculado de diversas maneiras. Juízos de probabilidade refletem um grau de confiança que alguém possui de que um acontecimento possa ocorrer. O que se explica rigorosamente em fórmulas matemáticas.

O Charlatão, ilustração de Jean I.I.G. Grandville (1803-1847), para a fábula de La Fontaine.

Qualquer juízo que se funde em “plausibilidade” não pode ser expresso de outra forma, que não a posteriori. Isto é, depois de um evento acontecer de fato, a fim de que possa ser aplaudido, como diz sua origem etimológica. Um ato ou obra podem ser considerados plausíveis se forem realizados adequadamente de acordo com o projeto e sua verossimilhança com os fatos. Portanto, nenhum argumento ou teoria científica, digna do nome, pode se basear antecipadamente em argumentos “plausíveis”, como fizeram as famigeradas agências internacionais em relação aos procedimentos sanitários adotados por políticos autoritários ao redor do mundo. Todo tipo de absurdo e atentado contra os direitos individuais foram praticados sem evidências científicas que os justificassem, com o aval de burocratas cientificistas e charlatães. Esse cientificismo e charlatanismo contou com o apoio e a má fé da imprensa marrom internacional e dos políticos de tendências totalitárias em todo ocidente, que exploraram o medo das pessoas para impor suas medidas nada “plausíveis”, dadas as consequências nefastas para economia mundial e saúde física e mental das pessoas.

Referência Bibliográfica

LA FONTAINE, J. de. Fables. – Paris: Garnier, 1868.

Made in Wuhan

ciencia2A cada dia que passa, mais e mais revelações reforçam a tese de manipulação do vírus chinês por parte do laboratório sediado em Wuhan. Também vai ficando claro o envolvimento de entidades estadunidenses e agências internacionais no encobrimento dos fatos relacionados. Tudo sob o silêncio obsequioso da imprensa marrom mundial.
Agora, mensagens trocadas por autoridades cientificistas estadunidenses vêm a publico para mostrar o acobertamento, por parte desses agentes, das informações sobre financiamento de pesquisas, com dinheiro público, para ganho de potência de coronavírus. Além de seu envolvimento ocultado na fabricação de um novo vírus mais potente, mudanças de posições contraditórias em relação ao uso de máscaras e de tratamento precoce mostram o grau de manipulação da população a que se chegou por parte desses falsos cientistas. A imprensa marrom que antes criticava e censurava qualquer informação sobre o assunto, passou discretamente, a soltar notas de subterfúgios para não estampar de vez o escândalo da desinformação internacional que varreu o período da pandemia provocada pelo partido comunista chinês (vulgo PCC).
Em um artigo de 2012, o atual diretor do U.S. National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID, Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos Estado Unidos), Anthony Stephen Fauci, defendia que fossem feitas pesquisas de ganho de função de vírus, na época H5N1 – vírus de gripe aviária -, considerando que os benefícios de tais experimentos e o conhecimento resultante superariam o risco (veja FAUCI, A. “Research on Highly Pathogenic H5N1 Influenza Virus”). Efetivamente, de 2014 a 2019, os Estados Unidos financiaram o Wuhan Institute of Virology (WIV, Instituto de Virologia de Wuhan), para que investigasse coronavírus de morcegos existentes na China (veja YAHOO. Fauci Defends U.S. Grants to Wuhan Lab, Warns against Taking Emails out of Context e Origens do Vírus Chinês).

O Instituto Nacional de Saúde forneceu US$3,4 milhões ao WIV através do EcoHealth Alliance, sem fins lucrativos, de 2014 a 2019, para o propósito de pesquisar os coronavírus de morcegos. O financiamento esteve sob escrutínio durante as preocupações de que o novo coronavírus possa ter vazado do WIV (FAUCI, A.S. apud YAHOO. Fauci Defends U.S. Grants to Wuhan Lab, Warns against Taking Emails out of Context).

Depois de negar que as pesquisas pudessem ter gerado qualquer vazamento do novo SARS-CoV-2, o suposto cientista passou a admitir esta possibilidade, quando o relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) não pode descartar a hipótese do vazamento laboratorial. Contudo, mensagens divulgadas pela imprensa estadunidense mostram que ele já sabia da possibilidade disso ter acontecido, antes do escândalo ganhar corpo em 2021. Do mesmo modo que dizia, em privado, ser ineficaz o uso de máscaras por parte de pessoas saudáveis, mas, em público, que as pessoas deveriam usar duas máscaras de pano para evitar o contágio da doença.

Desmascarado

Realmente, as máscaras são para pessoas infectadas, a fim de as impedir de espalhar a infecção a pessoas que não estão infectadas, em vez de proteger pessoas não infectadas de adquirirem a infecção. A máscara típica que se compra em drogaria não é realmente eficaz para manter o vírus fora, que é suficientemente pequeno para passar através do material. Pode, no entanto, proporcionar algum ligeiro benefício em manter afastadas os perdigotos grandes, se alguém tossir ou espirrar em cima de você. Não recomendo que se use máscara, principalmente quando se vai para um local de risco muito baixo. Os seus instintos estão corretos, o dinheiro é melhor gasto em contra medidas médicas, tais como diagnósticos e vacinas.

Como resultado de sua atuação desastrosa, 3.800.000 de pessoas morreram durante a pandemia do vírus chinês, dezenas de milhões foram desempregadas, passaram fome e o prejuízo das economias em todo mundo pode ter chegado a casa dos trilhões de dólares, neste período (veja OMS. Weekly Operational Update on COVID-19, 7 jun 2021 e THE DAILY BELL. Join the #UNRIG Petition to Investigate, Prosecute Anthony Fauci For Apparent Perjury to Congress), fruto dos atos inconsequentes de cientificistas totalitários. O verdadeiro conhecimento científico, como diria Immanuel Kant, surge de um método sistemático consolidado, não é um agregado de descobertas feitas por acaso ou aos saltos aleatórios. A despeito de todas dissimulações, aos poucos, toda verdade vai sendo desvelada e os verdadeiros genocidas, culpados pelas mortes de milhões de pessoas e falências de milhares de empresas, vão sendo apontados. Os sórdidos manipuladores não escaparão como vírus de laboratórios.

Referências Bibliográficas

FAUCI, A.S. (2012). Research on highly pathogenic H5N1 influenza virus: the way forward. mBio 3(5):e00359-12. doi:10.1128/mBio.00359-12.
MENACHERY, V.D. et al. “A SARS-like cluster of circulating bat coronaviruses shows potential for human emergence”. Revista Nature Medicine, vol. 21, nº 12, dez. 2015. Disponível na Internet via https://doi.org/10.1038/nm.3985. Arquivo consultado em 2020.
THE DAILY BELL. Join the #UNRIG Petition to Investigate, Prosecute Anthony Fauci For Apparent Perjury to Congress. Disponível via https://www.thedailybell.com/all-articles/news-analysis/join-the-unrig-petition-to-investigate-prosecute-anthony-fauci-for-apparent-perjury-to-congress/
WHO. Weekly Operational Update on COVID-19, 7 jun 2021.
YAHOO. Fauci Defends U.S. Grants to Wuhan Lab, Warns against Taking Emails out of Context. Disponível via https://news.yahoo.com/fauci-defends-u-grants-wuhan-011139007.html

10 Lições

A página britânica WINTEROAK publicou, através de seu boletim The Acorn Nº 65, dez pontos cruciais que sintetizam com precisão o comportamento vil da maioria das pessoas durante a pandemia dos hospitais vazios de 2020/21, traduzidos a seguir:

  1. Nosso sistema político é irremediavelmente corrupto. Praticamente todos os políticos são irremediavelmente corruptos. Não se pode confiar em nenhum partido político. Todos eles podem ser, ou já foram, comprados.
  2. A democracia é uma farsa. Tem sido uma farsa durante muito tempo. Nunca haverá uma verdadeira democracia enquanto o dinheiro e o poder forem a mesma coisa.
  3. O sistema não parará nunca de se agarrar ao seu poder e, se possível, aumentar os seus níveis de controle e exploração. Não tem escrúpulos. Nenhuma mentira é demasiado ultrajante, nenhuma hipocrisia demasiado nauseante, nenhum sacrifício humano demasiado grande.
  4. Os chamados movimentos radicais normalmente não são nada disso. De qualquer lado que afirmem atacar o sistema, estão apenas a fingir fazê-lo e servem para canalizar o descontentamento em direções que são inofensivas para o grupo dos poderosos e até úteis para as suas agendas.
  5. Qualquer voz “dissidente” de que já tenha ouvido falar através dos meios de comunicação corporativos é provavelmente uma farsa. O sistema não distribui publicidade gratuita aos seus verdadeiros inimigos.
  6. A maioria das pessoas na nossa sociedade são covardes. Elas vão rejeitar todos os belos valores e princípios de que se têm gabado ruidosamente durante toda a sua vida apenas para evitar a menor hipótese de crítica pública, inconvenientes ou mesmo pequenas perdas financeiras.
  7. A grande imprensa não é mais do que uma máquina de propaganda para o sistema e os jornalistas que trabalham para ela venderam as suas lamentáveis almas, colocando a sua (muitas vezes mínima) capacidade de escrita inteiramente à disposição do Poder.
  8. A polícia não é um serviço público, mas de uma minoria poderosa e extremamente rica que procura controlar e explorar o público para os seus próprios interesses mesquinhos e gananciosos.
  9. Não se pode confiar nos cientistas. Usarão o poder hipnótico dos seus jalecos brancos e o seu estatuto de autoridade para benefício de quem quer que financie o seu trabalho e estilo de vida. Aquele que paga o flautista escolhe a música.
  10. O progresso é uma ilusão enganadora. O “progresso” da crescente automatização e industrialização não anda a par com um progresso na qualidade de vida humana, mas de fato irá “progressivamente” reduzi-la até à sua completa extinção.
WINTEROAK. Ten Things We Have Learned During the Covid Coup. Disponível na internet via https://winteroak.org.uk/2021/05/05/the-acorn-65/#2. Acesso em 17 de maio de 2021.

Uma Fraude Mascarada

NO dia 18 de abril de 2020, a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro publicou o decreto 47.375, tornando obrigatório o uso de máscaras na capital fluminense. Desde então, a média de mortes diária passou de 23 para 51 óbitos/dia, por causa do vírus chinês. Um aumento de mais de 100% no número de pessoas mortas na “cidade maravilhosa”, de acordo com a Central de Informações de Registro Civil dos cartórios brasileiros.
Um artigo publicado em janeiro de 2021, constatou o que os fatos comprovam:

Os dados sugerem que tanto as máscaras faciais médicas como não médicas são ineficazes para bloquear a transmissão de doenças virais e infecciosas como a SARS-CoV-2 e a COVID-19, desaconselhando a utilização de máscaras faciais. Foi demonstrado que o uso de máscaras faciais tem efeitos fisiológicos e psicológicos adversos substanciais. Estes incluem hipoxia, hipercapnia, falta de ar, aumento da acidez e toxicidade, ativação do medo e sensibilidade ao stress, aumento dos hormônios do stress, imunossupressão, fadiga, dores de cabeça, declínio no desempenho cognitivo, predisposição para doenças virais e infecciosas, stress crônico, ansiedade e depressão. As consequências a longo prazo do uso da máscara facial podem causar deterioração da saúde, desenvolvimento e progressão de doenças crônicas e morte prematura (VAINSHELBOIM, B. “Facemasks in the COVID-19 era: A health hypothesis”, p.4).

Dezenas de outros documentos, incluindo os da suspeitosíssima Organização Mundial de Saúde (OMS), que antes desaconselhava o uso geral de máscaras para população saudável, chamam atenção para os riscos do uso prolongado de máscaras faciais. Mesmo assim, com base na superstição e no dogma da plausibilidade cientificista, a OMS passou a apoiar as medidas autoritárias de governantes com tendências totalitárias ao redor do mundo, a despeito da falta de evidências científicas e da sabida ineficácia do produto para proteção contra vírus.

O quadro surreal de uma fraude generalizada

Por sua vez, o Centro de Controle de Doenças e Prevenção dos Estados Unidos (CDC) constatou que menos de 6% dos atestados de óbitos tiveram a praga chinesa registrada como única causa da morte, naquele país. Todos os demais atestados tinham outras enfermidades graves anotadas, como a influenza, a pneumonia, hipertensão, diabetes, obesidade etc. No Reino Unido, também se descobriu que mais de 90% dos testes rápidos para o vírus chinês resultam em falsos positivos. Apesar da realidade desmascarar os alarmistas, a imprensa marrom continua manipulando o medo natural das pessoas com notícias sensacionalistas que implantam o terror em suas mentes. Tudo alinhado com os propósitos econômicos da indústria farmacêutica e políticos de controle social e restrição dos direitos individuais à liberdade de expressão, ao trabalho e de ir e vir. O medo é lucrativo para esses manipuladores infames.

Referências Bibliográficas

GUNDLAPALLI, A.V et al. Death Certificate–Based ICD-10 Diagnosis Codes for COVID-19 Mortality Surveillance, in Morbidity and Mortality Weekly Report, Vol. 70, Nº 14, 09 de abril de 2021. Disponível em https://www.cdc.gov/mmwr. Acesso em 15 de abril de 2021.
THE GUARDIAN. Rapid Covid testing in England may be scaled back over false positives. Disponível na internet via https://www.theguardian.com/world/2021/apr/15/rapid-covid-testing-in-england-may-be-scaled-back-over-false-positives. Acesso em 16 de abril de 2021.
VAINSHELBOIM, B. “Facemasks in the COVID-19 era: A health hypothesis”, in Medical Hypotheses, Vol. 146, 2021, 110411. Disponível na internet via https://doi.org/10.1016/j.mehy.2020.110411. Acesso em 17 de abril de 2021.
WHO. Mask use in the context of COVID-19. – Genebra: 01 de dezembro de 2020.

Cientificismo: a Religião Ateia Científica

SUPERSTIÇÕES e dogmas não são exclusividades de doutrinas teológicas. Entre cientistas e pseudocientistas, existe uma crença que pode ser comparada ao fanatismo religioso. O cientificismo, também conhecido por “cientismo”, é uma ideologia que considera os métodos científicos e suas técnicas experimentais como os únicos elementos dignos de conhecimento. Seja em suas formulações teóricas, pesquisas empíricas ou aplicações à realidade. Um fanático cientificista emprega todo tipo de falácia para defenderem suas ideias absurdas – argumento de autoridade, falsa causa e até mesmo a força bruta, quando contam com apoio de políticos, ditadores e tiranos.
O cientificismo, não por acaso, constitui uma das características marcantes de regimes totalitários, como o comunismo, o socialismo científico, o nacional-socialismo e o fascismo. Uma de suas manifestações mais evidentes ocorre durante epidemias na forma de autoritarismo sanitário que, no Brasil, levou à Revolta da Vacina, em 1904, e provocou o bloqueio econômico nas sociedades democráticas do ocidente, na pandemia do vírus chinês de 2019 a 2021. Crendices sem qualquer fundamento racional obrigaram pessoas saudáveis a se submeterem ao uso compulsório de máscaras e ao bloqueio de suas atividades econômicos, causando todos os tipos de transtornos ao convívio social.
O sensacionalismo e o alarmismo exploraram o medo irracional que as pessoas naturalmente possuem, com a difusão pela imprensa marrom de notícias falsas e informações desencontradas fornecidas por especialistas inescrupulosos, associados a políticos com tendências autoritárias, que encobriam suas incompetências, ignorâncias e interesses escusos, na gestão de uma emergência sanitária. Tudo isso, a despeito dos fatos e contra-argumentos mostrarem a ineficácia das medidas arbitrárias tomadas.

O uso de máscaras é um fetiche que acompanha os cientificistas desde a grande praga de Londres, no século XVII. Mais de 300 anos depois, uma nova pandemia de gripe provocada pelo vírus H1n1 – o mesmo que atacou letalmente a humanidade, em 1918 – foi enfrentada sem que se recorresse ao uso de máscaras ou qualquer restrição aos direitos individuais. Na pandemia de 2009, não foi recomendado o uso geral de máscaras pela população saudável. Apenas as pessoas infectadas e que tivessem contato com estas deveriam utilizá-las, por um curto período de tempo. A preocupação de então era de que o emprego errado de máscaras poderia causar uma falsa sensação de segurança e o agravamento da disseminação da doença.
De fato, o H1N1, mesmo agente patogênico da gripe espanhola de 1918, provocou menos mortes em 2009. Na sua primeira pandemia, o H1N1 atingiu nível 5 de mortalidade, enquanto no século XXI não passou do primeiro nível, sem que nenhuma medida extrema contra os direitos individuais fosse tomada. Isso porque, as condições de higiene e nutrição da população haviam melhorado consideravelmente de um século para o outro.
Além disso, medidas de distanciamento social não foram recomendadas, devido à falta de argumentos racionais para tanto. Apenas os casos em que houvesse contato com pessoas doentes, o isolamento individual foi aceito como válido. Demais ações, como fechamento de escolas e comércio tinham recomendações condicionadas ou rejeitadas totalmente, em 2019 [Veja relatório WHO. Non-pharmaceutical public health measures for mitigating the risk and impact of epidemic and pandemic influenza]. Sobre 1918, relatório de vários países indicaram que as quarentenas não pararam a transmissão do vírus e eram impraticáveis [Veja WHO. Nonpharmaceutical Interventions for Pandemic Influenza, National and Community Measures]. Para efeitos de comparação, em 1918, o H1n1 matou cerca de 5,55% da população mundial (100 milhões de vítimas fatais em 1,8 bilhão), com quarentena e uso de máscaras; em 2009, o mesmo vírus vitimou apenas 0,01% (575,4 mil para 6,85 bilhões da população), sem bloqueios ou máscaras; por sua vez, a pandemia de 2019-21 matou 0,025% das pessoas em 2020 (2 milhões de mortes para 7,75 bilhões de pessoas), com obrigação de máscaras e quarentenas, tornando-se assim duas vezes e meia mais letal do que a última incidência de H1N1.
As contradições e inconsistências dos cientistas não se apagam diante de momentos históricos diferentes. As repetições de erros cometidos no passado fazem com que o ceticismo entorno das suas reais intenções políticas sejam erguidas. A crença cientificista na infalibilidade das ciências foi por essas e outras razões duramente criticada por pensadores da Escola de Frankfurt [Veja ADORNO. Th. “Introdução à Controvérsia sobre o Positivismo na Sociologia Alemã] e pelo químico e filósofo Paul Feyerabend (1924-1994), em Contra o Método (1975), onde sustentava a necessidade de:

a separação entre o estado e a igreja há de ser completada por uma separação entre estado e a ciência, a mais recente, mais agressiva e mais dogmática instituição religiosa (FEYERABEND, P. Contra o Método, XVIII, p. 447).

Thomas Samuel Kuhn (1922-1996), no clássico A Estrutura das Revoluções Científicas (1969), já revelou que os paradigmas ditos científicos não passam de um acordo vigente entre grupos de pesquisadores que adotam determinada teoria em função das disputas internas pela dominância de um campo de investigação específico. O que, na prática, acaba por envolver interesses políticos e financeiros, a fim de garantirem a manutenção e existência do grupo de cientistas, através das verbas obtidas. “Em alguns casos, a implementação de medidas, como restrições de viagem e quarentena, podem seguir os interesses de políticos, em vez de propósitos de saúde pública” já dizia um relatório da Universidade Johns Hopkins, de setembro de 2019.
Uma crise está posta no pensamento científico sempre que este se aferra a dogmas cientificistas obscurantistas. O vínculo entre políticos e pesquisadores com vocação totalitária traz à tona interesses escusos pelo controle social rígido, no intuito de encobrirem a luta pelo poder e seus lucros financeiros, quando na imposição de medicamentos e vacinas da indústria farmacêutica que os patrocinam, que deságuam na implantação de tecnologias de ostensiva vigilância da população [Um exemplo do que acontece na política REUTERS. German lawmaker from Merkel’s conservatives quits over face mask scandal].

 

Referências Bibliográficas

ADORNO, Th. “Introdução à Controvérsia sobre o Positivismo na Sociologia Alemã. – São Paulo: Abril Cultural, 1983.
FEYERABEND, P. Contra o Método. – Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
JOHNS HOPKINS CENTER FOR HEALTH SECURITY. Preparedness for a High-Impact Respiratory Pathogen Pandemic. – Baltimore: Johns Hopkins University, set. de 2019.
KUHN, Th. S. Estrutura da Revolução Científica. – São Paulo: Perspectiva, 1997.
REUTERS. German lawmaker from Merkel’s conservatives quits over face mask scandal. Disponível na internet via https://www.reuters.com/article/instant-article/idUSL1N2L61IL. Acesso em 10 de mar de 2021.
WHO. “Nonpharmaceutical Interventions for Pandemic Influenza, National and Community Measures”. Emerging infectious diseases, 12(1), 88–94, jan 2006. Disponível em https://doi.org/10.3201/eid1201.051371.
____. Non-pharmaceutical public health measures for mitigating the risk and impact of epidemic and pandemic influenza. – Genebra: WHO, 2019. Disponível em https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/329438/9789241516839-eng.pdf. Acesso em 11 de mar de 2021.

Causas Perdidas

DEPOIS da queda do mudo de Berlim (1989), a esquerda ocidental perdeu muitas das bandeiras que vinha empunhando até então. Quando a cortina de ferro caiu, se desvelou um amplo espectro de corrupção e a incapacidade do modelo socialista soviético cumprir suas promessas de igualdade e bem estar de seus cidadãos. Ao longo das décadas que serviram de passagem do século XX para o XXI, filósofos contemporâneos alertaram para os erros dos esquerdistas em desprezar os sentimentos patrióticos das pessoas e o apoio descarado às ações terroristas de extremistas muçulmanos, contra o ocidente. Richard Rorty (1931-2007) e Michael Walzer foram dois nomes importantes que se destacaram pelo apelo por uma esquerda patriótica e que preservasse os valores iluministas [veja https://forumdediscursus.wordpress.com/2019/03/28/zero-a-esquerda/]. Porém, o esquerdismo doentio pós-moderno não quis ouvir as palavras lúcidas desses pensadores.
Durante a pandemia dos hospitais vazios, os esquerdistas do século XXI bradaram furiosamente pelas restrições ao direito de ir e vir, pela censura aos que se opunham, bem como o fechamento das escolas e todo comércio. Falsos democratas aceitaram com alegria: “As restrições à liberdade de movimentos e de associação, até a certo ponto seriam impensáveis anteriormente nas democracias liberais, agora são amplamente aceites como necessárias” [veja https://criticanarede.com/covid19.html]. Sem qualquer justificativa razoável que fosse ancorada nos fatos, a esquerda pós-moderna vociferou pelo autoritarismo e controle totalitário das pessoas. O livre arbítrio, a liberdade de expressão, a defesa da educação universal e dos direitos individuais passaram a ser coisas de neoliberais, conservadores e direitistas. Intelectuais e políticos demagogos perderam a razão em meio a uma doença, cujos números provam ser da mesma gravidade de uma gripe comum que ataca a humanidade sazonalmente. Os esquerdistas vestiram a máscara da hipocrisia e acabaram por ter suas características tirânicas desmascaradas diante de todos.

Em 2020, o vírus chinês apresentou uma taxa de mortalidade de 0,026%, em todo mundo. Foram 1.831.703 mortes acumuladas para uma população global acima dos 7 bilhões de pessoas [Veja https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/situation-reports/20210105_weekly_epi_update_21.pdf?sfvrsn=15359201_15&download=true]. No Brasil, essa taxa ficou em 0,092% – 196.524 mortes [veja https://transparencia.registrocivil.org.br/especial-covid] em uma população de 212.609.975 [veja https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock], dentro da média anual para a gripe sazonal típica que é menor que 0,1% [veja https://en.wikipedia.org/wiki/2009_swine_flu_pandemic]. A pandemia de 2020, portanto, manteve uma severidade de nível 1, semelhante a da pandemia de 2009 de H1N1. As diferenças estão no fato de naquele ano não houve apelos histéricos pela paralisação da economia e violação dos direitos fundamentais das pessoas. Não por coincidência, em 2009, havia um governo democrata nos Estados Unidos e de um corruPTo, no Brasil, que distribuíam recursos a ditaduras igualmente corruPTas. Os objetivos evidentes de todo alarmismo e sensacionalismo das organizações envolvidas e da imprensa marrom, que manipularam o sentimento de medo humano, eram derrubar a economia ocidental e os governos conservadores nos EUA e Brasil. Duas dessas metas foram cumpridas, falta uma…

Com a perda da liberdade, perde-se imediatamente a coragem (DE LA BOÉTIE, É. Discurso sobre a Servidão Voluntária).

Onda Mortal

DE acordo com dados fornecidos pelos Cartórios de Registro Civil do Brasil ao Portal da Transparência, o registro de óbitos no país em 2020 sofreu uma variação de 14,01% em relação a 2019. Foram 1.435.451 registros feitos no ano passado, contra 1.259.008 do anterior.
Em 2018, ocorreram 1.193.397 mortes registradas; 1.051.706, em 2017; 1.020.829, em 2016; e 893.920, em 2015, primeiro ano com números apresentados no portal.
2020, apesar da pandemia dos hospitais vazios, não trouxe nenhuma variação anormal comparada com o ciclo de variação desses últimos cinco anos. Entre 2016 e 2015, a porcentagem de óbitos aumentou 14,19%. A ondulação constatada em si é que constitui um fenômeno que deve ser verificado na passagem de 2021, para se saber se existe algo de estranho na comparação entre os anos pares e os ímpares (veja gráfico abaixo).

Fonte: https://transparencia.registrocivil.org.br/registros

Autoritarismo Sanitário

OS repulsivos usurpadores do poder judiciário brasileiro deram mais uma demonstração do desprezo que nutrem pelos direitos individuais dos cidadãos do Brasil, ao permitirem que qualquer governante restrinja a liberdade daqueles que não quiserem se expor ao risco de uma vacinação, cuja eficacia total não é comprovada por nenhum cientista digno do nome. Abusos semelhantes fizeram com que, no passado, a população se revoltasse, com razão, contra o autoritarismo sanitário de um estado incapaz de fornecer infraestrutura adequada para melhorar as condições de saúde nas cidades e no campo.
Na virada do século XIX para o XX, as doenças urbanas eram responsáveis pela morte de diversos viajantes estrangeiros que visitavam as cidades brasileiras e mesmo seus habitantes. Ao invés de fornecer serviços e meios salubres para amenizar as epidemias variadas que assolavam o país, as autoridades da época, assim como atualmente, achavam mais fácil violar as moradias da população mais pobre e impor medidas autoritárias que acabaram por levar à famosa Revolta da Vacina, de 1904. A seguir, alguns trechos de dois estudos importantes sobre a moradia popular nas cidades brasileiras e sobre a passagem do regime imperial para o republicano oligárquico, no início do século passado.

A partir da montagem do império sanitário na primeira metade da década de 1890, milhares de casas foram visitadas todos os anos por inspetores sanitários sempre atentos não só ao que pudesse ser uma ameaça à saúde pública, mas a tudo que os higienistas considerassem pernicioso. O risco constante de epidemia mantinha a polícia sanitária em alerta. E, como toda ação policial, tornou-se um fator de normalização e homogeneização do social (…)
As intervenções urbanísticas na área central de São Paulo nos anos 10 [do século XX] foram uma outra forma do poder público enfrentar a questão das habitações insalubres, (…) expulsando seus moradores e demolindo cortiços, para afastá-los do centro. (…)
Fora a abordagem higienista, a participação do estado foi limitada. O poder público, entretanto, não foi um espectador passivo das condições de moradia dos pobres. Tanto assim que criou uma polícia para vigiá-los, examiná-los e inspecioná-los, e uma legislação para servir-lhes de padrão; porém, pouco fez para melhorar suas moradias, a não ser quando eram chocantes demais – demolindo-as. E este modo de resolver o problema de habitação – característico do autoritarismo sanitário – nada mais é que sua própria recriação (BONDUKI, N. G. Origens da Habitação Social no Brasil, pp.34 a 43).

A Revista da Semana registrou, em 27 de novembro de 1904, a imagem de um bonde virado durante a Revolta da Vacina, na praça da República (centro do Rio).

A truculência do autoritarismo sanitário do século passado acabou por gerar as condições para que uma revolta contra a obrigatoriedade de vacinação de toda população, que se sentiu violada em seus direitos fundamentais

Desde o início, e cada vez mais, os principais alvos da ira popular, expressa seja por palavras, seja por ações, foram os serviços públicos e os representantes do governo, de modo especial os componentes das forças de repressão. (…) Principalmente, ela vaiava o ministro da justiça, insultava o chefe de polícia, atirava contra o comandante da Brigada Policial, dava batalha incessante contra a polícia e guarda civil, atacava quartéis e postos de polícia. A reação à vacina servira para desencadear um protesto muito mais vasto e profundo. (…)
A Revolta da Vacina permanece como exemplo quase único na história do país de movimento popular de êxito baseado na defesa do direito dos cidadãos de não serem arbitrariamente tratados pelo governo. Mesmo que a vitória não tenha sido traduzida em mudanças políticas imediatas além da interrupção da vacinação, ela certamente deixou entre os que dela participaram um sentimento profundo de orgulho e de autoestima, passo importante na formação da cidadania. (…) Chamando o repórter de “cidadão”, o preto justificava a revolta: era para “não andarem dizendo que o povo é carneiro. De vez em quando é bom a negrada mostrar que sabe morrer como homem!”. (CARVALHO, J. Murilo de. Os Bestializados, pp.133, 138 e 139).

Prata Preta foi um dos líderes da Revolta da Vacina. Contra o arbítrio de um poder oligarca imiscuído na democracia: Diretas Já, para o judiciário!
Em tempo: Não existe nenhum medicamento totalmente seguro. Quem obrigar a vacinação da população, se responsabiliza pelos danos e efeitos colaterais que a vacina causar às pessoas.

Referências Bibliográficas

BONDUKI, N. G. Origens da Habitação Social no Brasil. – São Paulo: Estação Liberdade, 1998
CARVALHO, J. Murilo de. Os Bestializados. – São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

Abutres Vermelhos

À medida que o tempo avança, ficam cada vez mais evidentes os objetivos e o principal beneficiado por todo alarme e sensacionalismo gerado em torno da pandemia do vírus chinês. Os números da produção interna bruta das principais economias mundiais revelam o desastre provocado pelas medidas equivocadas incentivadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com o apoio de pseudos-cientistas, baseados em dados estatísticos manipulados. No grupo da 20 maiores economias, apenas uma, a da República Popular da China, foi a principal beneficiária de todos os bloqueios econômicos e desinformações espalhadas pela imprensa marrom internacional. No segundo trimestre de 2020, desde quando a histeria começou a tomar conta de todo mundo, o G20 registrou uma queda recorde de 6,9% do PIB. Apenas a China, responsável pela origem da doença, teve surpreendentes e altíssimos índices de 11,5% de crescimento. Todos os demais países tiveram perdas entre -3,2% (Rússia) e -25,2% (Índia), segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Os Estados Unidos viram sua produção cair -9,1%. Enquanto Brasil e Alemanha tiveram prejuízos de -9,7%. O partido comunista da China (vulgo PCC), com a participação da OMS, soube muito bem se aproveitar da situação desesperadora vivida pelas economias ocidentais. Com a ajuda da imprensa internacional esquerdofrênica espalhou o medo e o terror, através de grupos terroristas que atacavam empresas e indivíduos que tentavam sobreviver em meio ao caos. Tudo isso para desestabilizar os governos conservadores nos EUA e Brasil notadamente, ao mesmo tempo em que favoreciam a economia comunista.
Até o primeiro trimestre, o PIB chinês vinha de queda de -10%, a pandemia dos hospitais vazios foi o principal produto exportado pelo país em 2020, do qual seu governo comunista se aproveitou muito bem para se recuperar, no segundo trimestre, das perdas gradativas que vinham enfrentando até então. Convém destacar também que na primeira pandemia de H1N1 do século XXI, nenhuma medida extrema foi tomada para impedir a vida normal das pessoas em todo mundo. Naquela época, 2009, o governo democrata acabara de tomar o poder nos EUA, ao passo que uma organização criminosa esquerdista controlava os cofres do Brasil, além disso a China crescia acima dos dois dígitos, ao ano, e não precisava desse arriscado jogo sujo praticado pelos comunistas chineses, em 2020.

Referências Bibliográficas

DIÁRIO DO PODER. Instituto inglês Imperial College errou todas as previsões sobre covid no Brasil. Disponível na Internet via https://diariodopoder.com.br/claudio-humberto-home/imperial-college-errou-todas-as-previsao-sobre-a-covid-no-brasil. Arquivo consultado em 2020.
MUSUMECI, N.Chinese virologist claims she has proof COVID-19 was made in Wuhan lab. Disponível na internet via https://nypost.com/2020/09/11/chinese-virologist-says-she-has-proof-covid-19-was-made-in-wuhan-lab/. Arquivo consultado em 2020.
OCDE. Unprecedented falls in GDP in most G20 economies in second quarter of 2020. Disponível na internet via https://www.oecd.org/sdd/na/g20-gdp-growth-Q2-2020.pdf. Arquivo consultado em 2020. Arquivo consultado em 2020.
ROCHA, M. Abertos, mas sem pacientes. Disponível na internet via https://conexaopolitica.com.br/ultimas/abertos-mas-sem-pacientes-hospitais-de-campanha-do-rio-de-janeiro-viram-unidades-fantasmas/. Arquivo consultado em 2020.