Enquanto isso, no país dos ladrões…

DOS 156.454.011 eleitores aptos a votar, em outubro de 2022, menos de 80% se dispuseram a ir às urnas na véspera do dia das bruxas ou, mais precisamente, 124.252.796 pessoas. Destas, 60.345.999, nos lugares mais atrasados do país, cerca de 38,57% do total de votantes, resolveram ser tornar cúmplices de uma organização criminosa e elegeram seu chefão, um notório corruPTo, para a presidência da república. Outras 58.206.354 (37,2%) tentaram, em vão, impedir que isso acontecesse e votaram em outro candidato, menos ruim, sem condenações criminais pendentes. A diferença entre os dois concorrentes foi de 2.139.645 votos, ou 1,36% do total. Votaram em branco ou se anularam, 5.700.443 de eleitores.

O ônus da prova inverte-se para quem foi julgado, condenado e teve sentença confirmada em segunda instância. Desenho do boneco Pixuleco, fonte @Pixuleco.

Assim, foram considerados válidos, 118.552.353 votos, ou 75,78% de todo eleitorado. O que significa que quase um quarto das pessoas deixaram de exercer seu direito de escolha, por um motivo ou por outro, e receberam, como recompensa por sua omissão, um governo dominado por bandidos condenados em várias instâncias da justiça, por diversos crimes. O mundialmente conhecido “país dos ladrões” tem, agora, um representante adequado a sua má fama.

Finados

– Cale-se!

A ditadura do judiciário está a ser imposta, paulatinamente, por medidas arbitrárias que violam a constituição, no Brasil. O objetivo é calar qualquer voz que se levante contra a organização criminosa que almeja a retomada do poder, nas eleições presidenciais de 2022. Formado em sua maioria por juízes indicados ao tempo em que governos corruPTos governavam o país, o judiciário brasileiro não passa de um poder oligárquico imiscuído em um regime que se quer democrático. Por isso, tentam impedir de todos os modos que se revelem os crimes cometidos pela quadrilha que os puseram nos tribunais federais. Assim, a população fica sem saber da participação do chefão da organização corruPTa em assassinatos, no narcotráfico internacional e em ditaduras esquerdistas, espalhadas pelo mundo.

No Brasil, o artigo 5º de sua constituição determina a inviolabilidade dos direitos individuais, tais como o direito à vida, a livre manifestação do pensamento, a proteção aos locais de culto, entre outras conquistas legais. Contudo, ao invés de preservar a liberdade de expressão, de culto, e o direito à vida, o judiciário indicado por governos corruPTos tem sistematicamente promovido a censura prévia, a perseguição e prisão de jornalistas que denunciem os abusos de autoridade exercidos no tempo em que a organização criminosa governava o país e, agora, por seus tribunais aparelhados pelo partido condenado em várias instâncias da justiça, por corrupção.

O artigo 220, §2º da Constituição de 1988, diz que “é vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística”, porém a violação dessa lei maior vem sendo praticada, por quem deveria defender a constituição, sempre em favor da esquerda neofascista. Entre a censura e a liberdade, esses juízes usurpadores preferem a censura. Um judiciário, assim corrompido, é que constitui, de fato, a principal ameaça à democracia brasileira. As eleições de 2022 tornaram-se, então, cruciais para se impedir a implantação do banditismo e do neofascismo esquerdistas, no país.

Retrato do Neo-Coronelismo da política brasileira. Fonte: Internet.

A Esquerda Neofascista da Atualidade

EM todo mundo, a esquerda pós-moderna tornou-se uma aberração ideológica monstruosa, atolada em contradições. De defensores que eram dos direitos humanos, da liberdade de expressão e da igualdade perante a lei, a esquerda passou, na atualidade, a defender abertamente o autoritarismo totalitário, a censura, a violação e deformação de crianças, o narcotráfico internacional, e a perseguição de seus oponentes. Aqueles que no século XX lutavam contra o fascismo, se dizendo “anti-fascistas”, se transformaram nos verdadeiros neofascistas de hoje. No passado, como no século XXI, a característica comum a todo fascista é o ódio à liberdade dos outros e, por isso, os esquerdistas atacam o livre arbítrio de quem ousa pensar diferente.

No Brasil, criticam as cores da bandeira nacional, a independência do país e sua autodeterminação. Abominam a miscigenação e o sincretismo popular, ao mesmo tempo em que tentam apagar a contribuição histórica de mulatos, caboclos e cafuzos, na construção da nação. Toda mistura racial foi mascarada em tons pardos, a fim de se implementar uma política perpétua de segregação racial, por meio de sistemas de cotas discriminatórios, ao arrepio da constituição democrática brasileira. A corrupção deixou de ser uma meta a erradicar, para virar um instrumento de poder, ao lado do banditismo. A mentira e a força bruta são os últimos recursos falaciosos que restaram aos esquerdistas brasileiros e internacionais.

Censura Demagógica

VIDA	ABORTO
BANDIDO PRESO	BANDIDO SOLTO
POVO ARMADO	POVO DESARMADO
VALORES CRISTÃOS	IDEOLOGIA DE GÊNERO
LIBERDADE	CENSURA
AGRO FORTE	MST FORTE
MENOS IMPOSTOS	MAIS IMPOSTOS
A FAVOR DA POLÍCIA	A FAVOR DO PCC
ORDEM E PROGRESSO	NARCOTRÁFICO

Os comunistas brasileiros ficaram melindrados com algumas verdades que foram ditas a seu respeito. Por isso, no estilo da “democracia popular” – a famosa ditadura do proletariado – que almejam implantar no país, se tomarem o poder, pediram a censura de painel fixado em um prédio gaúcho. O suspeitíssimo judiciário brasileiro “democraticamente” atendeu a demanda arbitrária esquerdista. Entre a liberdade e a censura escolheu a censura e perseguição totalitária típica do comunismo, contra os valores da República Federativa do Brasil e sua constituição que se quer democrática. Uma justiça corruPTa é o pior mal que pode atingir uma sociedade.

Que Democracia? Qual Liberdade?

IOSIF Vissarionovitch Stalin (1878 -1953) e seus comparsas comunistas defendiam a democracia, desde que fosse a “popular”. Aquela que os cientistas políticos conhecem por ditadura do proletariado. A República Democrática Alemã (RDA ou Alemanha Oriental) era um dos países mais repressores da chamada cortina de ferro erguida na Europa do leste, durante o período da Guerra Fria (1945-1989). Entre suas instituições estava a Stasi, a infame polícia política responsável por perseguir, prender e torturar aqueles que criticavam o regime obscurantista de sua “república democrática”. Também eram ou são assim chamadas as Repúblicas Democráticas do Congo e da Somália. Países que se encontram entre os mais miseráveis do mundo.

A corrupção na histórica “República de Weimar” – curto período democrático na Alemanha entre guerras – foi a principal responsável pela ascensão do nacional-socialismo ao poder daquele país, em 1933. Eleições avassaladoras mantiveram no poder ditadores e tiranos, como Saddam Hussein (1937-2006), no Iraque e Bashar al-Assad, na Síria, com mais de 90% dos votos, ao longo do século XX. No século atual, as ditas democracias ocidentais mostraram suas frágeis convicções democráticas ao promoverem o autoritarismo sanitário que violou os direitos individuais de pessoas saudáveis, em favor de um falacioso direito coletivo de precaução. Direito coletivo que não existe, se não houver os direitos fundamentais da pessoa humana preservados, pelo simples fato de que não existe coletividade sem que haja indivíduos que a componham. Durante a pandemia do vírus chinês de 2019 a 2021, pessoas saudáveis foram impedidas de trabalhar, opinar, ir e vir, por causa de medidas absurdas tomadas por burocratas autoritários. Um regime totalitário, sob a condução de charlatões oportunistas, substituíram as débeis democracias e provocaram a segregação e prisões arbitrárias de pessoas que protestavam justamente contra as violações de seus direitos arduamente conquistados em lutas históricas.

Esses e outros exemplos servem para demonstrar que a democracia é um regime político passível de ser usurpado pelos piores caracteres que se dizem “defensores da democracia”. A democracia não é um valor em si. Sem garantia das liberdades individuais, a democracia transforma-se facilmente em uma demagogia manipulada por falsos democratas.

A ausência de coerção, a liberdade de pensamento e sua expressão são princípios fundamentais para que a democracia seja exercida plenamente. É impossível, para déspotas e burocratas autoritários, proibir uma pessoa livre que queira pensar por si mesma, sobre as políticas que a oprimem, de se manifestar. A censura prévia e as prisões arbitrárias, sem o devido processo legal, público, restringem a liberdade de expressão e locomoção, enquanto solapam as bases de uma verdadeira democracia.

Na gravura de Calixto Cordeiro (1877-1957), a ilusão de que o voto representa a “soberania nacional”

Uma democracia de fato garante o controle dos cidadãos sobre seus representantes eleitos diretamente, em todas as esferas de poder: legislativo, executivo e judiciário. Seus cidadãos podem, então, contestar sem restrições qualquer autoridade, que ele mesmo constituiu, que venha a usurpar de suas funções e autorizações concedidas, através do voto real e livre ou petições. A democracia moderna está fundamentada nas liberdades individuais estabelecidas desde as revoluções inglesa, americana e francesa dos séculos XVII e XVIII, em diversas cartas, declarações de direitos humanos universais e constituições que influenciaram em todo mundo.

Jogo do Galinha

EM Teoria dos Jogos, um Jogo do Galinha é praticado quando dois jogadores disputam o mesmo objetivo, o que alcançá-lo primeiro ganha, enquanto o outro perde. Contudo, se ambos tentarem conquistá-lo simultaneamente, os dois perdem ao se chocarem um contra o outro. Por outro lado, se desistem de atacar ficam desmoralizados pelo fracasso mútuo. Uma situação que virou um ritual entre a juventude estadunidense e inspirou muitos diretores de cinema – sobretudo na época de filmes como Juventude Transviada (Rebel without Cause, 1955), de Nicholas Ray (1911-1979) – no qual dois jovens jogam seus carros um na direção do outro, sendo que o primeiro a desviar perde (“o galinha”). Nesse tipo de jogo não cooperativo de soma diferente de zero, há duas estratégias em equilíbrio que obrigam racionalmente cada um dos jogadores, respectivamente, a buscarem atingir o objetivo, esperando que o outro desista (Ataque e Desvio, veja matriz do Jogo do Galinha).

Jogo do Galinha		Coluna
		Ataca	Desvia
Linha	Ataca	-1, -1	1, 0
	Desvia	0, 1	0, 0

Em política, o Jogo do Galinha se reproduz em situações críticas como a vivída por Rússia e Ucrânia, na última semana de fevereiro de 2022. Enquanto a Ucrânia esperava o apoio de países ocidentais, a fim de inibir o ataque dos russos, estes perceberam que seu avanço sobre o território ucraniano iria provocar o recuo das promessas dos ocidentais em revidar suas ações bélicas. Assim, a Rússia vai conseguir seu objetivo de ocupar a Ucrânia, e impor um governo fantoche, enquanto os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) cacarejavam algumas bravatas inúteis. Efetivamente, os tiranetes dos governos ocidentais foram muito “valentes” reprimindo seus cidadãos desarmados, que protestaram contra suas medidas sanitárias autoritárias. Mas contra uma ditadura armada do oriente, mostraram toda sua vilania e covardia, como autênticos “Galinhas” que são.

Na Teoria dos Jogos Evolucionários, o Jogo do Galinha tornou-se conhecido pela variante chamada “Pombos e Falcões”, um modelo pioneiro no entendimento de como uma estratégia presente em determinado grupo populacional pode mudar. O jogo “Pombo-Falcão” foi analisado pela primeira vez por John Maynard Smith (1920-2004) e George R. Price (1922-1975) no artigo “The Logic of Animal Conflict” (A Lógica do Conflito Animal), publicado na revista Nature, em 1973. Dois indivíduos competem por um recurso que é expresso pelo valor V, que assegura um incremento na habilidade em sobreviver e reproduzir seus genes à próxima geração. O custo do conflito por este recurso causa algum prejuízo ao indivíduo representado pelo valor constante C. A estratégia do Falcão é fortemente agressiva, o jogador inicia atacando e não para até ser atingido ou seu oponente recuar. A estratégia do Pombo, por sua vez, é pacífica, recua imediatamente se o oponente começa agir de modo agressivo. A matriz do jogo Pombo x Falcão possui a seguinte forma:

Pombos x Falcões		Coluna
		Falcão	Pombo
Linha	Falcão	1/2(V – C), 1/2(V – C)	V, 0
	Pombo	0, V	V/2, V/2

Quando dois falcões se encontram, lutam até que um seja seriamente ferido. Ambos têm a mesma chance de vencer e serem prejudicados, mas os custos dos danos causados são superiores ao valor do recurso. Se um falcão disputa contra um pombo, este foge imediatamente, deixando tudo para o primeiro. Porém, dois pombos preferem sortear o bem, de modo que ambos tenham chances iguais de ganhar, sem, no entanto, se ferirem gravemente.

Referências Bibliográficas

FIANI, R. Teoria dos Jogos. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SMITH, J., PRICE, G. The Logic of Animal Conflict. Nature 246, 15–18 (1973). https://doi.org/10.1038/246015a0

O “Triunfo da Ciência”

O assassinato da verdade e o triunfo do cientificismo neofascista sobre a liberdade são retratados cruamente pelo pintor Jordan Henderson em duas telas pintadas a óleo. O estilo simbolista adotado, bem ao gosto do positivismo e da religião científica, reflete bem os horrores gerados pela campanha fraudulenta promovida por burocratas e especialistas corrompidos pela fé cega em princípios dogmáticos falaciosos. Não por acaso, regimes totalitários do oriente ocuparam o vácuo de poder gerado pelo vazio deixado pelas ações dúbias e inconsistentes de governos ocidentais falsamente democráticos, atraídos pelo canto das sirenes pós-modernas obsecadas por um autoritarismo sanitário irracional.

Acesse: https://www.jordanhendersonfineart.com

Honk, Honk!

Todo apoio aos caminhoneiros unidos nos Comboios da Liberdade, espalhados em todo mundo, em sua luta pelos direitos individuais e contra os governos totalitários e os fánaticos asseclas neofascistas, travestidos de pseudo-anarquistas e comunistas pós-modernos – financiados pelo Forum Econômico Mundial e magnatas “socialistas”.

Maldita Coincidência

UMA página hospedada na enciclopédia comum da INTERNET, conhecida por WIKIPEDIA (<https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Lista_de_futebolistas_que_morreram_em_campo&oldid=62683642>) relaciona os casos fatais ocorridos entre jogadores de futebol, durante a prática do esporte. Desde 1889, as mortes em campo eram raras e com poucos períodos isolados com mais de três anos seguidos de ocorrências. Essas tragédias tornaram-se uma constante a partir de 1997, com um número de mortes crescente até atingir o recorde de 19 fatalidades em 2021. No ano de 2021 – é sempre bom lembrar -, os jogadores passaram a ser constrangidos, quando não obrigados, a se vacinarem contra o vírus chinês.

Ao se excluir os acidentes fatais, como os provocados por choque com a trave ou de cabeça contra cabeça, por exemplo, que foram de dois casos, em 2021, a cifra permanece alta, ou seja, 188% maior que a marca ocorrida em 2016, quando houve nove mortes – pior ano antes das vacinas experimentais serem impostas. Talvez seja apenas uma triste “coincidência”, porém, histórico semelhante tem sido relatado em outros esportes (<https://goodsciencing.com/covid/athletes-suffer-cardiac-arrest-die-after-covid-shot/ >). A imprensa marrom e os “especialistas” de sempre apressam-se em negar qualquer vinculação dessas mortes com as famigeradas vacinas experimentais. Mas o fato que não pode ser apagado pelos negacionistas cientificistas é que as mortes em campo aumentaram extraordinariamente depois da imposição das macabras picadas contra o vírus chinês.